" Quando maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada." Adolf Hitler.
Rebeliões da República.
Caráter urbano
I Revolta das Vacinas: RJ - 1904, Prefeito: Pereira Passos e governo de Rodrigues Alves, a revolta da vacina ocorreu de 10 a 16 de novembro de 1904 na cidade do Rio de Janeiro, pois o início do período republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares, o motivo dessa revolta foi desencadeado pela obrigatoriedade da vacinação imposta pelo governo federal contra a varíola.
Fatores geradores: a obrigatoriedade da vacina contra a varíola e febre amarela liderado por Osvaldo Cruz.
Desdobramentos: conscientização da população e a vacinação facultativa.
II revolta da Chibata: RJ de caráter militar.
Governo de Hermes da Fonseca (gaucho): 1910 – 1914 e iria até o governo de Venceslau Brás: a meta era governar para abrir estradas.
Fatores geradores: existência de castigos físicos na marinha de guerra do Brasil e atrasos nos soldos e péssima alimentação.
III Movimento Tenentista: RJ 1926 – 1932. Os tenentistas eram contrários as reformas políticas do Café com Leite, ao voto cabresto, e faziam apologia ao centralismo político e ao nacionalismo econômico. Esse movimento entrou em declínio em 1932 com a era Vargas.

Fatores geradores: a obrigatoriedade da vacina contra a varíola e febre amarela liderado por Osvaldo Cruz.
Desdobramentos: conscientização da população e a vacinação facultativa.

Governo de Hermes da Fonseca (gaucho): 1910 – 1914 e iria até o governo de Venceslau Brás: a meta era governar para abrir estradas.
Fatores geradores: existência de castigos físicos na marinha de guerra do Brasil e atrasos nos soldos e péssima alimentação.

Governos


SP - Miguel Costa
BA - CL. Horácio Matos
RS - Luis Carlos Prestes e formação da Coluna Prestes: 1923 – 1927 com a fusão dos gaúchos e dos paulistas em SC.
IV Messiânicos – religiosos
IV Messiânicos – religiosos

Objetivos: criação de uma comunidade de fiéis situada as margens do rio Vaza-Barrís, chamado de Arraial de Monte Belo ou Canudos, nesse local não havia: cobranças de impostos, prostituição ou consumo de bebidas alcoólicas, o modo de produção era comunal.
Desdobramentos: o Arraial de Canudos foi destruído pelo Exercito Republicano sob o comando do General Bittencourt visando atender as expectativas dos fazendeiros, da igreja e do próprio Estado Republicano.
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