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As Principais civilizações da Antigüidade Oriental
Egípcios (Vale do Nilo)
Mesopotâmicos (Vale do Tigre e Eufrates)
Hebreus (Vale do Jordão) fenícios (Líbano atual)
Persas (Planalto do Irã)
Hindus (Planície Indo-gangética)
Chineses (Vales do Tang-tse e Huang Ho).
Estas civilizações apresentaram características comuns como a escrita, a arquitetura monumental, a agricultura extensiva, a domesticação de animais, a metalurgia, a escultura, a pintura em cerâmica, a divisão da sociedade em classes e a religião organizada (estruturada com sacerdotes, lugares para reverenciar os deuses e assim por diante). A invenção da escrita permitiu ao homem registrar e difundir idéias, descobertas e acontecimentos que ocorriam ao seu redor, esse avanço foi responsável por grandes progressos científicos e tecnológicos que possibilitaram o surgimento de civilizações mais complexas.
Exemplos de tipo de escrita
Suméria - cuneiforme (gravação de figuras com estilete sobre tábua de argila)
Egito - hieroglífica (com ideogramas)
Fenícia (atual Líbano) Fonético - (alfabeto)
Apesar da fixação dos diversos grupos humanos em áreas próximas aos rios (abastecimento de água e comunicação) ter ocorrido em regiões distintas, a maioria das civilizações da Antigüidade se desenvolveu no Crescente Fértil, esta área possui a forma de arco e estende-se do Vale do Jordão à Mesopotâmia, além de abrigar os rios Tigres e Eufrates. A revolução agrícola e a fixação de grupos humanos em locais determinados ocorreram simultaneamente no Crescente Fértil]; neste mesmo período outras civilizações se desenvolveram às margens dos rios Nilo (egípcia), Amarelo (chinesa), Indo e Gânges (paquistanesa e indiana).
O Reino da Prússia
O Reino da Prússia foi um reino alemão de 1701 a 1918 e, a partir de 1871, o principal Estado-membro do Império Alemão, compreendendo quase dois terços da área do Império, seu nome originou-se do território da Prússia, embora sua base de poder tenha sido Brandemburgo. A Prússia foi uma poderosa nação européia que dominou boa parte do centro do continente no século 19. Suas raízes, porém, vêm da Idade Média, quando o país era habitado por caçadores e criadores de gado. Do século 13 em diante, a área caiu na mão de reinos germânicos, que impuseram costumes próprios e transformaram a Prússia em uma máquina de guerra. O auge dessa fera militar ocorreu em 1871, quando o ministro-presidente prussiano Otto von Bismarck liderou a unificação dos Estados de origem germânica para criar um novo país, o Império Alemão. Depois desse processo, a Prússia passou a ser um Estado dentro do Império Alemão, com uma constituição própria e relativa liberdade de decisão em relação ao governo central. Essa organização começaria a ruir com a derrota alemã na Primeira Guerra, em 1918. Na ressaca da surra, o Império Alemão tornou-se uma república - que depois ganhou o nome de Alemanha - e a Prússia perdeu território para países vizinhos. As dificuldades aumentaram na década de 30, quando Hitler chegou ao governo na Alemanha. Concentrando o poder em suas mãos, o ditador acabou com a autonomia administrativa da Prússia e meteu a Alemanha na Segunda Guerra (1939-1945). Por causa da nova derrota, os nazistas foram varridos do poder e a Alemanha passou por uma reestruturação. Na onda da reconstrução, a Prússia deu adeus ao mapa. Em 1947, o Estado foi oficialmente abolido, perdendo seu governador e sua representação parlamentar.
O Reino da Prússia foi um reino alemão de 1701 a 1918 e, a partir de 1871, o principal Estado-membro do Império Alemão, compreendendo quase dois terços da área do Império, seu nome originou-se do território da Prússia, embora sua base de poder tenha sido Brandemburgo. A Prússia foi uma poderosa nação européia que dominou boa parte do centro do continente no século 19. Suas raízes, porém, vêm da Idade Média, quando o país era habitado por caçadores e criadores de gado. Do século 13 em diante, a área caiu na mão de reinos germânicos, que impuseram costumes próprios e transformaram a Prússia em uma máquina de guerra. O auge dessa fera militar ocorreu em 1871, quando o ministro-presidente prussiano Otto von Bismarck liderou a unificação dos Estados de origem germânica para criar um novo país, o Império Alemão. Depois desse processo, a Prússia passou a ser um Estado dentro do Império Alemão, com uma constituição própria e relativa liberdade de decisão em relação ao governo central. Essa organização começaria a ruir com a derrota alemã na Primeira Guerra, em 1918. Na ressaca da surra, o Império Alemão tornou-se uma república - que depois ganhou o nome de Alemanha - e a Prússia perdeu território para países vizinhos. As dificuldades aumentaram na década de 30, quando Hitler chegou ao governo na Alemanha. Concentrando o poder em suas mãos, o ditador acabou com a autonomia administrativa da Prússia e meteu a Alemanha na Segunda Guerra (1939-1945). Por causa da nova derrota, os nazistas foram varridos do poder e a Alemanha passou por uma reestruturação. Na onda da reconstrução, a Prússia deu adeus ao mapa. Em 1947, o Estado foi oficialmente abolido, perdendo seu governador e sua representação parlamentar.
O Tratado de Fontainebleau
O Tratado de Fontainebleau foi um acordo secreto assinato por França e Espanha em 27 de outubro de 1807.
Em 1806, depois do fracasso na tentativa de invasão à Inglaterra, Napoleão decretou o Bloqueio Continental. Portugal, tradicional aliado da Inglaterra, negou-se a acatá-lo. Napoleão então decide invadir Portugal. Mas, para isso, Napoleão precisava levar as suas tropas até o território português. Então, em 27 de Outubro de 1807, Manuel de Godoy, o Príncipe da Paz, e Napoleão Bonaparte firmam o Tratado de Fontainebleau, pelo qual se permitia a passagem de tropas francesas pelo território espanhol a fim de invadir Portugal e se estabelecia a divisão de Portugal e suas dependências por ambos os signatários.
Esquema Campos Sales
Campos Sales deparou-se com a tarefa de dar uma forma política de maior refino a essa estrutura fragmentada. Denominada "política dos governadores", significou, na prática, que o governo central deveria respeitar as decisões dos partidos que mantinham o poder em cada Estado, desde que estes elegessem bancadas no Congresso absolutamente fiéis ao presidente da República.
Os governadores eram indicados pelo poder central, e tinham a habilidade de destituir os deputados que não lhe fossem afeitos. Isto se fez sem modificar a base política dos estados – os coronéis. Eram justamente eles que permitiam aos partidos estaduais assegurar antecipadamente a composição das bancadas, através de seu controle sobre seu eleitorado, os célebres "currais eleitorais".
Neste esquema, e sem o voto secreto, o coronel controlava os votantes em sua área de influência, obtendo votos para seu candidato em troca de de benefícios, como uma vaga num hospital ou um cargo público, a seus vassalos no “curral”. Tal prática era conhecida como voto de cabresto. Por sua vez, o coronel apoiava o poder político estadual, que oferecia suporte ao Governo Federal.
Em troca, o governo ao nível federal retribuia favores aos poderes estaduais, que faziam o mesmo aos coronéis, permitindo que estes bancassem a administração de seus currais eleitorais. Tal troca de favores era justamente o fundamento do pacto da Política dos Governadores, envolvendo presidente da República, governadores estaduais, deputados, senadores e outros cargos públicos.
O coronel mandava no município, nomeando e arranjando empregos para seus aliados; o governador não sofria oposição na Assembléia Legislativa estadual; assim como o presidente da República tinha todas suas iniciativas aprovadas pelo Congresso Nacional.
A Operação da Manchúria
O Plano Marshall: foi um plano de ajuda econômica dos EUA para recuperar a economia européia, a nação que quisesse receber a ajuda deveria combater- internamente-o avanço das idéias comunistas; esse plano ofereceria foi oferecida aos países europeus ajuda financeira para a reconstrução da Europa, em troca os países europeus deviam consumir produtos americanos. Apesar de aberto a toda a Europa, os países sob influência soviética recusaram o Plano. Ao reedificar a Europa, voltava a haver um continente politicamente estável que não permitiria o avanço do socialismo e que, quanto maior poder de compra tivesse, mais beneficiaria o comércio dos EUA, que ainda obteria a posição de credor em relação à Europa.
A Operação da Manchúria foi a grande ofensiva terrestre que a União Soviética realizou contra as forças japonesas instaladas na Ásia continental (China e Coréia), apressando a rendição do Japão, os soviéticos ocuparam Mengjiang, o norte da China, o norte da Coréia, as Ilhas Sakhalinas do Sul e as Ilhas Curilas.
A China ocupada pelo Exército Imperial do Japão durou até agosto de 1945, a invasão terrestre teve por objetivo derrotar o Exército Imperial japonês, que ocupava a Coréia e vastas porções da China e preparavam o início da invasão do arquipélago do Japão, programada para novembro de 1945.
A operação de invasão dos territórios ocupados pelos japoneses da Manchúria e Coréia pela URSS envolveu cerca de 1,5 milhão de soldados do exército soviético, a maior parte transferidos da frente ocidental, entre maio e julho de 1945, para a fronteira com a China e a Coréia . A operação teve início na madrugada de 08 para 09/08/1945 e se estendeu até 02/09/1945, quando as tropas soviéticas já haviam desmobilizado um contingente de 1 milhão de soldados japoneses (entre mortos, feridos e prisioneiros) e ocupado toda a Manchúria e a Coréia.
Mapa político europeu dos países que faziam parte do Plano Marshall.
O Plano Marshall: foi um plano de ajuda econômica dos EUA para recuperar a economia européia, a nação que quisesse receber a ajuda deveria combater- internamente-o avanço das idéias comunistas; esse plano ofereceria foi oferecida aos países europeus ajuda financeira para a reconstrução da Europa, em troca os países europeus deviam consumir produtos americanos. Apesar de aberto a toda a Europa, os países sob influência soviética recusaram o Plano. Ao reedificar a Europa, voltava a haver um continente politicamente estável que não permitiria o avanço do socialismo e que, quanto maior poder de compra tivesse, mais beneficiaria o comércio dos EUA, que ainda obteria a posição de credor em relação à Europa.
Mapa com as bandeiras dos paises componentes do CEI: Comunidade dos Estados Independentes.
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O início da I Guerra Mundial.
Comunidade dos Estados Independentes:.É uma organização supranacional envolvendo 11 repúblicas que pertenciam à antiga União Soviética: Armênia,.Azerbaijão, Rússia, Bielorrússia, Casaquistão,
Quirguistão, Moldávia, Ucrânia Tajiquistão, e Uzbequistão, fundada em 8 de dezembro de 1991, este novo acordo de união política teve como figura principal o presidente russo Boris Ieltsin que marcou a dissolução da União Soviética. desde 26 de agosto de 2005, o Turquimenistão não é mais membro permanente da entidade, atuando apenas como membro associado.
As três repúblicas fundadoras da CEI concordaram num certo número de pontos fundamentais, nomeadamente nos seguintes: cada estado-membro mantinha a sua independência. As outras repúblicas da antiga União Soviética seriam bem-vindas como novos membros da comunidade; qualquer república seria livre de abandonar a CEI após ter anunciado essa intenção com um ano de antecedência.
Os membros deveriam trabalhar em conjunto para o estabelecimento de economias de mercado; o antigo rublo soviético é a moeda comum dos estados-membros; a Comunidade fica sediada em Minsk, Alma-Ata e São Petesburgo. Lituânia, Estônia e Letônia nunca fizeram parte do grupo. A Geórgia se integrou ao grupo em 1994, mas o seu Parlamento aprovou por unanimidade em 14 de agosto de 2009 a saída do país da Comunidade dos Estados Independentes, devido ao apoio russo às causas de independência da Abecásia e da Ossétia do Sul.
Não há ainda uma língua oficial por cauda do passado soviético, todas as antigas Repúblicas da ex-União Soviética podem ser membros, porém não há horizonte de União Monetária, só existindo entre Rússia e Bielorússia, tendo o rublo como moeda nacional. Outro destaque é a não existencia de relações comerciais, econômicas e uma união alfandegária
O mapa a seguir revela a proporção do CEI.
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O início da I Guerra Mundial.
O mapa serve para tentar compreender como começou todo o histórico da guerra e qual foi o papel da Rússia nesse conflito mundial.
O inicio da I Guerra Mundial foi marcado por seis fases:
1 - A Áustro-Hungria declara guerra à Sérvia.
2 - A Rússia, aliada da Sérvia declara guerra à Áustro-Hungria.
3 - A Alemanha, aliada da Áustria declara guerra à Rússia.
4 - A França, aliada da Rússia declara guerra à Alemanha.
5 - A Alemanha invade a Bélgica para poder atacar a França.
6 - A Grã Bretanha declara guerra à Alemanha, pressionada pela invasão da Bélgica.
O Plano quinqüenal.
O Plano quinqüenal foi um instrumento de governo adotado por Stalin e aprimorado pelos governantes soviéticos, com o objetivo de estabelecer as prioridades para a produção industrial e agrícola do país para um período de cinco anos. Com freqüência, davam muito à indústria bélica, devido em grande parte à Segunda Guerra Mundial e às disputas políticas com os Estados Unidos. Neles se decidiam o que seria produzido e o que seria investido. Em especial nos tempos de Stalin, considerava-se crime contra o Estado o não cumprimento das metas de produção estabelecidas.
A idéia de criar os planos quinqüenais foi levada a cabo por Stalin para que houvesse a construção de um bordel, uma vez que este, consciente da fraqueza industrial da Rússia pós-revolucionária, decidiu equiparar a produção agrícola-industrial de seu país à das potências capitalistas.
Embora esse crescimento tenha sido de fato espetacular, ajudando a criar as bases de uma indústria bélica que derrotaria a Alemanha nazista, as perdas humanas foram terríveis, haja vista que a produtividade cresceu em parte à custa da segurança dos trabalhadores.
Adorei a explicção :)
ResponderExcluireu adorei mas não era o que eu estava procurando
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