"Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo."
................................................................................................. Confúcio
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X: o candamblé não existia na África.
As sociedades sendo primitivas, recebiam vários nomes como selvagens, bárbaros, etc..., as condições ambientais interferiam na formação do indivíduo e o desenvolvimento começava pelas crianças que eram iguais em todo mundo, tanto na África, como na Ásia, Oceania, Américas ou Europa. Nesse ínterim a arqueologia passou a fazer parte dos estudos pré históricos, as características comportamentais marcariam cada sociedade estudada onde os comportamentos sociais sofreriam interferência do espaço e do tempo.
A história esta para os franceses como a sociologia esta para os brasileiros, a antropologia começou com critérios bastante duvidosos e seus grandes representantes foram:
Malinovsky........Tayler........ Morgan.............. Fraser

Como não conheciam os índios, eles estudavam-nos por anotações e escritas, só depois se chegou a pensar que a antropologia deveria fazer o trabalho de campo com as comunidades, mudando o objeto empírico considerando não mais como um selvagem e sim como “homem rural”, assim tentariam chegar ao pensamento do que a antropologia queria com isso.

Epistemiologia: é um discurso filosófico do que outras ciências sociais, não é uma ciência e sim um conhecimento filosófico que tenta entender as ciências. A epistemologia da parâmetros para esses estudos.

Alteridade: é a maneira de como se lida com comportamentos que não o seu inferior ou superior a mim, e por sua vez tem que ser imparcial.

► Por que buscar a cientificidade?
► O que significa ser cientifico?
► As ciências humanas e sociais podem ser consideradas como ciências?
→ critérios de cientificidade
→ metodologia do conhecimento cientifico

Ciências Humanas e Sociais → subjetividade / efêmeros
A fala nunca será do cientista e sim da fonte através de documentos, arquivos, quadros...
CritériosToda pesquisa tem que ter caráter e algo pessoal, além de objetividade, caso contrário vira subjetividade. É necessário usar o olhar e a teoria para discutir as fontes e caminhos e sobre qual assunto a historiografia irá trabalhar; a teoria não explica a realidade e sim tenta ajudar a entendê-la no conjunto teórico cientifico e metodológico: história quantitativa, qualitativa e saber qual o método usar para entender o pensamento metodológico do cientificismo, qual o método, os caminhos de pesquisas, a fonte, qual o uso correto da metodologia, saber qual o lugar correto do cientificismo social e cuidar principalmente do uso correto do sujeito e da cultura.

X: Narradores de Javé.

1. Como criar palavras chaves?
X: Qual a fonte dos livros?
X: Na cidade do Salvador em 1920:
- buscavam-se mapas
- qual era a postura municipal?
- como era o planejamento urbano?

1ª Fase: olhar para a pesquisa no campo empírico; é a fase em que se busca em si mesmo aquilo que me interessa, chamando a atenção para o mundo acadêmico, estudando somente a matéria que lhe for conveniente.
X: como as mulheres baianas passaram pelo processo de aprendizagem educacional e o que as fazia pensar assim:
X: a professora de história medieval das mulheres.

X: a medicalização de Salvador na segunda metade do séc.XIX , quais eram as fontes?
Gazeta Médica: dirigida para o público em geral.
Tese Médica: era a linguagem utilizada pelos médicos na medicalização.
Jornais e revistas: falavam dos tratamentos ministrados.
Fatos: como se dava o desenrolar dos trabalhos no cotidiano.
Depoimentos: dizia como os médicos trabalhavam.

Bibliografia: fala da cidade, o que eu posso aprender como será feito o que eu posso corrigir, se há subsídios da forma como o autor trabalhou a questão e se já existem questões respondidas.
No campo o trabalho deve ser evitado de ser feito de maneira solitária, tudo deve ser religiosamente anotado, mesmo que sendo gravado, não esquecendo de anotar tudo, quem foi entrevistado, quem era o que fazia. É de extrema importância que o pesquisador faça seu trabalho com o líder comunitário por ser geralmente a pessoa mais sábia e descobrir como funciona a logística da localidade para com isso se adaptar a realidade da comunidade, ultrapassando o senso comum para atingir ao senso crítico científico, porém essa postura nem sempre deve ser tão rígida.

Antigamente falava-se de imediatismo e que tudo era uma cópia de outras cópias:

X²: a história da Bahia nas décadas de vinte e trinta e depois na metade do século, o que teria acontecido com a economia, as ciências e a sociologia?
Existe o mito de que ao se fazer as pesquisas com um olhar pessoal, a pesquisa adquire um outro aspecto, o resultado das conclusões é um olhar sobre o outro de um mesmo tema, pois não se da conta de falar sobre todos os assuntos.


As obras podem ser em forma de arte, filmes, livros, fatos passando depois a fontes de pesquisas, os fatos trabalhados:
X: IPTU, catálogos telefônicos, inventário de mudanças, de ruas.
Outras fontes também são possíveis acha-las no Arquivo Público Municipal, em livros da prefeitura e nos próprios carnês de impostos cobrados pela prefeitura, bem como processos civis, registros de funcionários do arquivo e o mais importante, a maneira como nos dirigimos e a esses profissionais a ajuda poderá ser mais valiosa ainda, pois esses sim são as verdadeiras fontes o saber, afinal os processos podem se perder e se tornar percalços nas pesquisas.
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