A história Presente

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quinta-feira, 21 de abril de 2011

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"A ignorância é a mãe do preconceito."


MODO DE PRODUÇÃO: é a capacidade intelectual de produzir uma condição social, de gênero, etnia, ... são formas diferentes de alienação, as divergências compõem a nossa personalidade, pois a visão do mundo é um viés de vários caminhos; Sólon fez a primeira reforma censitária, o indivíduo passaria a ser pelo o que ele possuísse, a reforma viris no sentido de se contra por aos privilégios das classes dominantes.


O INVENTOR DA DEMOCRACIA


Péricles: foi um homem excepcional, representava a Atenas ilustre dos trágicos e dos artistas, a Atenas vitoriosa e feliz do século V.





Sólon foi um poeta e legislador ateniense que em 594 a.C. iniciou uma reforma onde as estruturas: social, política e econômica da pólis ateniense onde elas foram alteradas. Licurgo fez o modelo que montou a sociedade tirana, coja finalidade era o amor a pátria, o militarismo da tradição grega, pela cultura espartana.



Licurgo fez o modelo que montou a sociedade tirana, coja finalidade era o amor a pátria, o militarismo da tradição grega, pela cultura espartana.





AS REFORMAS DE CLÍSTENES


A democracia faz parte do contexto grego, em suas cidades, casas, no seu indivíduo, estava sempre confrontando as idéias dos demais, a prática e o espaço grego da democracia aconteciam depois da tirania ter imperado no solo grego, porém essa tirania não foi de todo mal, ela realizou transformações consideráveis para o povo, patrocinou o teatro grego, por exemplo. Os tiranos acreditavam nas artes e na filosofia depois de sua saída, a Grécia nunca mais foi a mesma, afinal o indivíduo enquanto pessoa passou a ser o principal protagonista da história pela reforma grega.



O teatro era um discurso: os personagens falavam, interpretavam, jogavam com e a inteligência para o povo de modo que eles compreendessem-na; não existem documentos que confirmam mais isso do que o teatro, a filosofia fazia seus questionamentos e o teatro era como se fosse um jornal público e privado. Os festivais na Grécia eram feitos em forma de celebração e culto aos deuses, pois eles possibilitavam a grande produção artística da Grécia.


MONETARIZAÇÃO

O processo da dinâmica que a Grécia atuou era uma só unidade principal e se dava por que a matriz era uma pólis - grega, o grego possuía somente uma identidade e nela se baseavam para se definirem como resposta; a grande aventura grega foi sua diáspora, pois eles saíram de uma centralidade atrasada para formação de grandes colônias, o projeto de fusão se deu pelo projeto de certos protagonistas, como o herói, na verdade era a isenção deste personagem, a constituição das famílias se davam em cima da criação dele, era o mundo do imaginário mítico, afinal sendo protagonista, as famílias descendiam dele, isso era mérito para eles, pois havia todo um trabalho elaborado em cima de quem seria o seu representante para a comunidade, a crença se baseava na dos deuses e não na do homem, todo seu pensamento era uma mistificação.


A cidade era a representação de seus lares, sua consciência e sua pátria, a cidade era notadamente machista, apresentava sinais de sua cultura pelo fato do homem ser o centro da sociedade e da força de seus exércitos, assim entrariam no mundo simbólico, pois eles eram espartanos e se dedicavam exclusivamente para as batalhas além de produzirem armamentos bélicos, a mulher não mandaria nada a ponto de se reduzir aos afazeres domésticos, reduzindo sua capacidade hegemônica. Cada cidade tinha um deus como padrinho, e o resultado disso era exatamente o seu comportamento do ponto de vista cultural e mitológica. .




Todos eram protagonistas de Homero, afinal eles descendiam dos deuses, Ática era uma estrutura de pensamentos, essa a área política deu um novo significado ao ocidente, a metrópole era a “cidade mãe”, ela criava todas as condições para o surgimento econômico, com a saída dos espartanos para criarem colônias, sua estrutura não sofreu rupturas; a cidade mãe com suas colônias agora poderia transformar tudo em centros comerciais que gerassem riquezas submetendo a população ao interesse do comércio internacional que ele se mundializava a partir da França, África, Península Ibérica e depois pela Ásia com Alexandre, pois ele tratava a formação helênica como forma de globalização do continente.



As distancias se encurtavam cada vez mais com a grandiosidade do império, o contato com terras novas geravam um novo tipo de relação com os nativos e isso mudaria, por exemplo, o caráter da língua-mãe, caracterizando o dialeto (mistura de línguas faladas), a idéia do dialeto não ser aperfeiçoado como idioma foi por que a dialética era diferente; a representatividade de cada família, cidade com a metrópole fundamentava o mundo grego, isso foi presenciado na Guerra do Peloponeso, pois esse conflito significou o marco histórico do povo grego, culminando posteriormente como o maior clássico da sua literatura. Não se fazia ciências na Grécia sem o mínimo de filosofia, do direito público e privado, pois isso era uma tradição de como o a formação individual do grego fora forjada, existia um caráter social e uma função socializante, para entender a filosofia era necessária viajar, passando pela mitologia de Platão, Aristóteles e o imaginário de Homero, até nas questões da ética, moral e angústias socráticas. O grego dizia que tudo estava escrito no livro do destino e nós éramos apenas marionetes nas mãos dos deuses, é necessário fazer uma leitura desse elemento para entender o que isso significava através da religião, educação, privatização, afinal a história sem economia, religião, antropologia ciências não é nada.



Antes de a moeda existir, a economia grega era in-natura, por isso o pensamento atual era de que os gregos não eram obesos por que não se alimentavam com comidas ricas em calorias e carboidratos (em Roma as doenças eram diferentes, o romano era gordo por que a política alimentícia era cosmopolitana e internacional, afinal: todos os caminhos levavam a Roma, comiam e bebiam o que de melhor existia em alimentação, sua vida era regada a festas, (os senadores eram os mais obesos do povo) em 770 a C a economia grega era o desenvolvimento da civilização, disponibilizavam a troca de bens que os outros povos possuíam diferentes das suas, o deslocamento das tropas se tornavam complexos e com a moeda, o denominador universal, viera para substituir todos esses impasses, a moeda passa a ser o ditame.

















TEATRO GREGO


Era a expressão máxima do povo grego, e suas obras eram baseadas em: Aristóteles, Ésquilo, Eurípides e Homero, a tirania deu uma grande dimensão ao teatro grego percutindo nas políticas consideráveis em todos os campos da sociedade, era o retrato de uma sociedade banal; as caracteristicas deste período se baseavam no trabalhavo precário da escrita por que desconheciam o papel, os textos aparecem com ênfase nas angustias dando um significado ao homem. O teatro na Grécia assumia forma, e nele eram colocados os fatos da realidade e davam ainda uma perspectiva da vida diária; a tragédia era um contraste das nações, algumas eram mais influenciadas do que outras, ela foi criada por Homero em torno de 3000 a C, o primeiro grande protesto de pacifismo foi contra a guerra. A cidadania era um estatuto que se colocava na vida pública e foi Aristóteles que trouxe essas questões.




HOMERO aparece no séc. V e se faz presente nas peças teatrais com as narrativas dos grandes heróis e das guerras do cotidiano daquele povo, sendo que a mitologia estava presente o tempo todo, na guerra do Peloponeso: na Esparta contra Atenas, os grandes intelectuais se inspiraram nas narrativas de Homero e Hesíodo para tomar o teatro grego com esses personagens das batalhas.





ÉSQUILO era o mais antigo dos três dramaturgos gregos e morreu com quase 80 anos.




EURÍPEDES: escreveu: Agamenon, Micena, Menelau e Esparta, os personagens se cruzam, eles migram na poesia, são complexos por causa da magia social, o trabalho é a capacidade de o indivíduo resolver seus problemas, afinal o mundo era comandado pelos deuses. As tragédias eram interessantes no sentido de aprender a cultura grega, pois ela era uma releitura de Homero que é considerado a matriz da Grécia literária; nas narrativas de Homero a mitologia não esta a deriva da história, ela é a historia e essa por sua vez, mostra o poder e suas particularidades. A mitologia não é pré-lógica, mas sim pré-ciências, pois ela vai além da magia, é comprometida com a linguagem, na Grécia não havia uma religião comunal, mas grandes festivais; os gregos deixaram de herança essa linguagem psicológica do teatro, (os grandes personagens geralmente eram mulheres) e isso tem um significado no sepultamento dos corpos, era uma maneira dela mostrar sua indignação do papel da mulher grega no cotidiano.


Quando o mito passou a explicar o mundo, ele falava de uma sociedade, da origem de um Estado, quando a narrativa é contada, era colocada como uma forma de limbo e a partir daí a história passou a ser contada com muito mais ímpeto e vigor. No período da razão a mitologia cede lugar a outro postulado, ele não é laico, a magia passa a ser centrada por causa da surrealização da narrativa entre a filosofia pela sua materialidade e a própria mitologia, onde diz que o homem é o centro do espetáculo antes da vida; Homero colocava o homem na natureza, a mitologia antiga não colocava o homem na natureza, ela falava do sol, da água, dos astros, a narrativa era tomada por uma linguagem mágica, a filosofia era o primeiro momento da natureza:



X: Parmênides dizia que o mundo é indivisível, outra já dizia que o mundo é centrado: “ aquilo que era, era para deixar de ser”. O homem é inserido no contexto por Sócrates Platão Aristóteles que enfrentavam os Sofistas, estrangeiro, esses sem direito a terra, porém os debates entre eles originariam o humanismo filosófico, a filosofia passa a ter dimensão a partir disso.



Platão cria a República, Aristóteles enriquece o discurso político, o pensamento passou a exigir métodos, e o conhecimento dependia disso. O mundo era fragmentado por que não conseguia resolver seus problemas, o homem se perdia na clareza do objeto, perdia o referencial do foco, somente o método chegaria ao conhecimento objetivo. O modelo espartano era um grupo que reunia somente homens espartanos, e seu início se deu na Grécia pelos Dórios e Aqueus que se espalharam pelas estepes gregas e originaram esse país. A ocupação de Creta (os povos eram nativos)deu origem ao idioma grego, não havia uma identificação precisa e em torno de 1000 a C o contato com os nativos deu início a formação da Grécia.




Lacônia (povo simples pacífico, não faziam idéia do que representavam) é invadida por outros povos guerreiros, a partir desses episódios de invasões, se tornam guerreiros, os arianos formaram a primeira colonização a se estender até a Índia (nesse momento a história passa a ser recontada) e por conseguinte, fortaleceram seu arquétipo como uma forma de catalisar o projeto germânico superior.





Dórios: tinham uma habilidade com a arte da guerra e isso lhes dava um “status” inigualáveis perante os outros povos, nessa formação estavam incutidos sentimentos o medo, a paranóia e isso fez de Esparta um eterno acampamento militar, sempre esperando por guerras, afinal a pujança da economia precisava ser protegida.




Línguas indo-européia, germânicas, latianas, orientais, todas se cruzavam até chegar à Península Ibérica responsável pelo idioma grego e latim, esta península era a saída para o mar mediterrâneo, a Fenícia (Líbano), Pérsia (Irã), Germânia e Grécia,oceano Atlântico, além dos países iberos. O fundador da estrutura grego espartana foi Licurgo, e o poder da cultura espartana advinha da diarquia, existiam dois reis: um rei comandava a segurança e o outro comandava o exercício dos costumes. A estrutura era centralizada, pois a sociedade era para a pátria, os espartanos seguiam essa linhagem de tradição pela pátria e por isso organizavam a sociedade em algumas organizações.











Esparciatas: compunham o Exército.
Periecos:prestavam serviços em tempo de guerra.
Hilotas: eram escravos do Estado.

Esses três setores representam o povo espartano. Essa formação era diferente do poder, Clístenes era um poderoso e flexível e fazia seu governo com punhos de ferro, em Atenas havia muitos recursos e expressões a vida, guardava-se frações de liberdade; eram políticos e isso os constituía como indivíduos. Platão toma esse modelo de política como sendo capaz de regenerar o homem, ele queria criar uma filosofia competente o suficiente para criar uma estrutura, uma doutrina, ele acreditava que o homem poderia ser melhorado.

A REPÚBLICA: tinha relação com identificação a vida e os direitos republicanos
.A POLÍTICA: gestaria o indivíduo nas decisões públicas, era uma característica que criava conceitos, se caracterizava como representação republicana.
A ECONOMIA: tinha a ver com o governo republicano, formava o individuo para a contribuição compulsória: tributos que se paga como impostos para se fazer o uso das coisas, isso operacionaliza, por conseguinte, tinham o direito de exigir prestação de contas (transparência do Estado), isso é uma característica do modelo republicano.
O SOCIAL: formava o indivíduo com mobilidade especial, a liberdade que garante o direito de ir e vir (isso não existe em governos militares, a mobilidade é reprimida, não existe decisão pública, os tributos são desviados e a liberdade é recenseada). Os pilares da república estão na política, economia e no social, o cidadão é formado desses três elementos. O projeto de Platão era republicano e não era meramente uma reprodução filosófica, mas pretendia colocar o homem nos fatores políticos.



A guerra entre Esparta X Atenas, Esparta vence, pois era uma comunidade militar, os atenienses perderam por pensarem, daí Atenas ser uma grande escola de filosofia, a primeira comunidade foi ateniense e congregava todos os homens. Nesse projeto a república nasce motivada da grande derrota na guerra e depois de ser escravizada pelos espartanos, é governada sob 30 tiranos. Os tiranos aparecem após a Guerra do peloponeso.








Os personagens já diziam que os preços estavam caros, eram os primeiros indícios da inflação no mundo grego, sempre que o produto tinha uma demanda grande, era acrescentado valores superiores ao que supostamente valiam por causa da oferta e da procura; o teatro mostrava esses engodos diários como uma forma de fraude em cima do povo de maneira bastante explícita. A arte, a religião e a filosofia faziam o mundo antigo fervilhar com todas essas inovações, Sócrates se fez presente depois dessas questões, por que sofria com o processo contra a democratização, os gregos estavam vivendo um momento delicado, pois todos os amigos dos tiranos agora eram perseguidos e acusados de traição ao simpatizar com o governo dos 30 tiranos, quando a democracia assumiu o poder novamente, eles se vingariam.
Metrópole X Colônia
cidade-mãe X filha da cidade-mãe
Atenas X Esparta
Atenas e Esparta eram duas metrópoles, quando elas entravam em conflitos, seus cidadãos não se entendiam e se guerreavam, era um conflito da metrópole contra a colônia; a colonização do mundo grego foi dividida por apadrinhamentos, Atenas defendia seu povo, as outras cidades eram suas rivais por causa de seus interesses contrários, era um contra ponto em relação ao oriente, como a palavra passaria a ser a protagonista da história tida como instrumento de libertação, se transformormaria na contingência de construção do sistema, essa era a diferença do oriente para o ocidente.



Todos os homens são iguais mas... O papel que a cidade tinha do ponto de vista menos estamental com a sociedade era uma compreensão de visão na construção política feita por esta sociedade, assim sua maleabilidade se fazia presente; a cidade burguesa tinha essa interação muito grande, pois a convenção de metrópole (cosmopolita) era aberta ao mundo desde o comércio pela Ágora, até a mercadoria simbólica completava política de Aristóteles, essa política da pólis foi uma revolução do pensamento social.



A mulher espartana era educada para seguir a pátria, se o marido morresse na guerra, ela poderia se casar com seu melhor amigo, desde que ele fosse o equivalente ao marido; na Grécia o filho de escravo seria sempre escravo, porém se ele lutasse na guerra defendendo o povo grego, ele conquistaria sua carta de emancipação e poderia chegar ao cargo de cidadão, era um caso particular na política grega.







A reforma de Sólon contribuiu para isso, e o escravo passaria a fazer parte dessa hegemonia social.







A reforma de Clístenes era voltada para qualquer forma de tirania, a democracia nesse ínterim viria com toda força para terminar de uma vez com essas desigualdades. A participação da tirania com o povo enquanto durou, foi rígida e muito maior do que era na democracia.






Com Sócrates todo pensamento grego sai da cosmologia e é substituído pelo humanismo, lógica, inteligência, interesse, privilégio, posição e comandos faziam parte desses modelos de governar.





Epícuro: epicurismo: propunha uma vida de contínuo prazer como chave para a felicidade, esse era o objetivo dos ensinamentos morais, a presença do prazer era sinonimo de ausência de dor, ou de qualquer tipo de aflição, por exemplo, a fome, a abstenção sexual, o aborrecimento, etc. No séc. V essa corrente trouxe o deslocamento das classes e um novo ideário, formando a nova corrente do cristianismo.



Hedonismo: é uma teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma ser o prazer individual e imediato o supremo bem da vida humana, indica a procura indiscriminada do prazer (toda vez que a sociedade entra em crise, busca-se o prazer desordenadamente), afinal o significado da vida é o prazer, x: logo após a 2ª Guerra Mundial com o existencialismo, negou-se a existência do divino, o homem tinha medo do próprio homem.



Cinismo: foi uma corrente filosófica fundada por um discípulo de Sócrates, chamado Antístenes, que pregava essencialmente o desapego aos bens materiais e externos. O termo passou à posteridade como adjetivação pejorativa de pessoas sem pudor, indiferentes ao sofrimento alheio. A filosofia marca um momento de transição da filosofia grega por que os clássicos eram termos de refêrencias; a filosofia vem desse núcleo na questão do homem, porém a grega perde a potência por que é o romano que passa a dominar o mundo, eles ainda não tinham o simbolismo grego, a filosofia clássica grega era voltada para o desenvolvimento do prazer grego.

A lógica com a dialética trouxe os estóicos que não eram filósofos e sim um elemento fundamental para a semi-ótica, pois trabalhavam a simbologia como um elemento pedagógico no conhecimento, o homem passou a ser o grande referenciaal do ponto de vista da integração humana. Os ignorantes eram os que mais sofrem por não saberem como interpretar isso, a sociedade era a representação desse significado, o homem era criado pela razão, sendo a precursora do naturalismo pela sua razão mitológica e cósmica, a coordenação total de todas as emoções.



Cosmopolitanismo: o homem não era mais o cidadão do país associado a filosofia de Alexandre o Grande, pois o encontro do ocidente e do oriente difundiram o helenismo, a cultura helênica era a responsável pela formalçai da cultura grega. Esse foi o momento em que a cidade rompeu seus muros e passa a se institucionalizar, ela se universalisa abrindo-se para o mundo; O Estado passa ser a mundialização da cidade em sua absoluta abertura e esse processo acelera o desmantelamento da Cidade Estado com as novas relações humanas.





Helenismo foi o período de transição por que aconteceu no esgotamento da civilização grega no séc. IV por causa dos pensadores gregos e Alexandre, o helênico foi uma transfiguração do helenismo; o helênico puro estudava a matriz grega na sua singularidade, com o esgotamento da filosofia clássica, ela adquire as filosofias de outras culturas orientais. O fauno é a representaçjão clássica do helenismo.





Estoicismo: passou a ter um novo significado de moralismo e não abria mão de seus princípios. No séc. IV da República Romana o estoicismo era o formador da opinião moral, era uma filosofia que trabalhava a honestidade além de contribuir para a construção do pensamento humano. O processo do pensamento grego marcou o pensamento ocidental e nesse encontro foi uma espécie de simbiose, uma universalização do pensamento clássico da nação do direito através de Aristóteles quando sacramentou a escravidão e depois tentou justificá-la; Platão não enraizou esse pensamento, que durou séculos, dai a dificuldade de se entender a mentalidade humana. Havia uma rigorososidade com a conduta moral e social, isso correspondia a fase do esgotamento da democracia grega, a intenção estóica era interferir na conduta dos governantes ao passo que o império romano se dizia uma “democracia militar”.



Periodo de Cícero: foi contemporaniezado por Augusto Cesar, Julio Cesar, Marco Antonio, onde sua formação se baseava em Platão e Aristóteles, ele era um copilador dessas idéias, pois não havia ninguém a altura delas capaz de produzir um pensamento clássico para a república romana; nesse ínterim ocorreu o processo da universalização da concepção helenística e o encontro das religiões; a matriz ateniense com seu pensamento grego introduz na história reflexões como a moralidade e o rigor da conduta. O paradigma da república romana foi o estoicismo, onde por muito tempo fez uma proposta de leitura, conservando os componentes sociais.



Círculo de Cipião era (um circulo republicano) composto por figuras romanas onde defendiam a lisura, a honestidade da república, Roma se encontrava em uma situação muito ruim por causa da morte de Augusto, e isso fez ela decair ainda mais com Nero, Calígola e tantos outros insanos.




A escravidão não era mais uma coisa e sim uma construção, uma invenção, quando se descobriu que em vez de matar os escravos de guerra, eles poderia ser usados como mão de obra para produzir bens e serviços; os ilotas foram um povo pacífico que foram invadidos por povos guerreiros e essa dominação durou séculos.



CATILINÁRIAS: foi um processo político contra Catalina, este projeto foi influenciado pela verticalidade do império romano e se dividiu em três partes: Mitologia: realeza, Virgílio, Rômulo e Rêmo.
Queda da realeza: cai a república com a morte de Cesar.

Império: surge a figura do príncipe, onde ele se desviaria da conduta democrática, oporse-ia contra o Senado que representava a sociedade civíl.





******Plebeus************************ Patrícios************************** Clientes******

Os romanos se formaram dentro dos paradigmas da sociedade grego romana, como por exemplo a música que representava os prazeres da vida, a matemática, a retórica (fala e a dialética) que compunham a concepção de vida ao mundo. Roma começa sua história com duas representações: os plebeus e os patricios e mais tarde apareceria os clientes. A teoria cíclica era a plebe e os patrícios, a plebe ficou muito tempo sem representação popular sob o domínio dos patrícios e depois de muitas revoluções eles conseguiram o direito de representatividade na assembléia.
A lei era o resultado de uma visão de mundo, era uma invenção que expressaria os direitos humanos e seu poder viria do poder social.



Sêneca: era um dos pensadores romanos que viveu na época de Nero, influenciou S. Agostinho e todo seu ideário com a idéia da cidade de Deus, onde criou as regras do puritanismo e só pelo reino dos céus se atingiria a boa-venturança.

Falta de respeito e educação são um traço da vida republicana que deu liberdade para o cidadão escolher entre o certo e o errado, mas o correto é agir eticamente, com uma sociabilidade respeitosa e fraterna, isso é visto como uma demanda, um caso raro de EDUCAÇÃO.

A permissividade impera quando não há educação:

-Júlio César-
Ditador:
representava uma constituição que aparece na institucionalização de Roma, podia fazer o que quisesse, pois era nomeado pelo conselho do Senado para resgatar e resguardar a política, era uma prática que levava a ditadura; a verdade era a de que o ditador não era nomeado por ninguém, ele mesmo se auto-dominava ditador regente e com isso, acabava derrubando a instituição.


- Lisandro-
Tirano
: o governo era assumido a força por um transgressor que se apropriava do poder e as forças institucionais a força. O tirano grego era diferente dos tiranos dos outros países, pois ele permitia o conceito diferenciado da democracia; a outra tirania era a espartana, onde existia uma autonomia individual e pessoal, o indivíduo gestava a vida pública.


Déspota: é um tipo de aproveitador que se beneficia de uma crise e toma o poder enganado o povo dizendo que se estivesse no poder, governaria para eles, e estando no poder não sai mais de lá:
EX: -Getúlio Vargas- quando se diz que fulano esta “por cima” da carne seca, era uma alusão a política de Getulio Vargas, (pois comprava as classes favorecidas com charque, na época era um produto caríssimo,) o Estado então financiaria o povo (classe média rica), afinal, Getúlio era considerado o pai dos pobres, dai a alcunha de tirano populista, afinal ele institucionalizou e modernizou o Estado, baseado no modelo fascista.

A história da Grécia na de 2ª guerra mundial foi toda de domínio socialista e comunista, os alemães durante muito tempo ocuparam a Grécia e sua campanha na guerra foi justamente baseada na imortalidade dos deuses e sua mitologia. A França sofreria influência americana e para dar o troco aos alemães, fundariam o sociologia moderna onde dissecariam e estudariam minuciosamente a história grega a ponto de produzirem mais materiais do que o próprio povo grego.

Atomismo: era a cultura do não libertar, de viver em casa, quanto mais a sociedade fosse atrasada, pior seria para o povo, pois o homem por natureza é machista.





Ideologia é uma coisa, economia é outra, a economia faz parte da ideologia, pois ela é soberana, o letrado e o iletrado são relativos, a escola é um processo de civilização para melhorar o indivíduo. Alguns autores marxistas não mencionam a filosofia grega e sua História, para eles a filosofia só começa na Idade Média, pois são pontos de vista diferentes, por exemplo, Marx fez o contexto de vida da época que ao longo do tempo foi distorcido, o mesmo discurso vale para a igreja. A globalização em si não é ruim, é desgostoso a forma como o processo se deu através do capitalismo perverso e isso se tornou uma meta linguagem, pois é o imperialismo mais cruel do que todos, ele mata sem usar exércitos.

Americanos X Judeus: os judeis são um grupo mais hermético e fechado do mundo, se consideram uma previsão divina, Deus esta a sua mercê, a religião serve para tudo, como sua economia postulada; é preciso estar acima do bem e do mal, somente trabalhando honestamente e respeitando o próximo é que realmente alcançaremos este reino tão sonhado e imaginado. A perseguição alemã aos judeus não se dava somente aos banqueiros, eles construíram seus artífices baseados nos preceitos arianos.

O capitalismo foi um fenômeno da invenção do capital, as nações pré-capitalistas não falavam em capitalismo, e sim em acúmulo de riquezas e excedente, esse capitalismo surgiu no final da Idade Média com sua origem deu efeito a moeda e ela passou a assumir um caráter reprodutivo, os pré-capitalistas não, tanto que esbanjavam suas riquezas, e posteriormente se transformariam em um grupo de escravos e depois iriam para a guerra, como no caso do conflito entre plebe e patriciado. Marx tinha uma mentalidade capitalista, afinal era judeu, deu o valor exato do capital ao capitalismo no final do séc. XIX, pois na Idade Média como não existia a produção de riquezas, os europeus dominantes invadiriam os povos em cruzadas, colonizações e movimentos para pilhar riquezas, essa foi a saída do homem que só vivia no burgo.

O capitalismo aparece na dialética como um pensamento social para a reprodução da riqueza, multiplicando a moeda, para isso cria uma ciência: a contabilidade, onde converte a estatística e a matemática, afinal no mundo antigo não se falava em capitalismo, isso era um anacronismo. O mundo pré-capitalista não estava preocupado em produzir dinheiro, a ponto de sua existência não se fazer presente.

A escravidão foi inserida sob o ofício das nações colonizadoras que não eram sustentáveis, eram governos que funcionavam a níveis mundiais e não um país de ordem mundial. Marx foi um grande realista metodologista, a idéia primordial era a terra, os outros métodos se contra-punham a ele; todos eles descendem da teoria hegeliana, pois foi ela que fundou a primeira teoria idealista, afinal a idéia estava na cabeça e não na base. Utopia não é um lugar, por exemplo, o Éden é considerado como comunismo ideal, bem ocmo o contrato social são resultados de um "não lugar". Somos domesticados para sermos tementes a Deus, o mundo é marcado pelas forças do bem e do mal, processo criado pelos persas.

Indo-europeu não eram uma qualificação precisa, exata.
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nativo da Índia.
A cruz de Jesus Cristo é uma invenção, criada por interesses, o homem é um grande contador de mentiras, os equívocos da história são elaborações da mente humana contados com uma certeza tão convicta que as pessoas acreditam tudo faz parte de uma alienação.


A libertação do escravo era uma lógica do sistema, na qual ele não seria mais uma mercadoria e sua exploração não atenderia mais a uma camada social e um governo que estava em desuso, por que agora existia o advento do capitalismo embora o privilégio fosse afetado, ele teria que ser modernizado, já que a nobreza havia ficado ultrapassada; os interesses da escolha para a segurança eram usados para o ex-escravo a partir desse momento, pois ele passaria a fazer parte da ideologia do novo cidadão.






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