A subjetividade
repensa os conceitos, p. ex: violência. São conceitos frutos de uma
colonização, somos um país jovem, pelo fato de até os anos 90 o currículo da
academia era tradicional, fechado. Nossa educação é de base colonial jesuítica
e ainda estamos arraigados a ela, nossa educação não o emancipa e sim o sujeito
adquire emancipação através de mim. Hoje continuamos a ser civilizados. Os
conceitos serão repensados na academia e na disciplina. Pensar o projeto como
algo que responda minhas inquietações, deve haver motivação. O ensino da
literatura é possível de modificar o olhar do sujeito para a vida, mudando a
subjetividade, mudando sua condição silenciosa, entendendo porque a pessoa é
quieta, quem silenciou, porque foi silenciado.
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O
século XXI as pessoas falam por si, diferente do século XIX onde as pessoas
falavam por elas. Na literatura é o sujeito que fala hoje isso não ocorre mais,
a pessoa fala a sua realidade. Agora há lugar para a subjetividade. Porque a
educação ainda é do século XVII se estamos nos séculos XXI?
Fonte: Representação feminina: democracia inclusiva é o que
se busca -Grupo Mulheres do Brasil
O que a mulher
pensa essa educação hoje? Nessa construção de pessoa há reserva cultural de sua
infância? Observa-se que a educação faz ser reconhecer, ou não se reconhece ou está
fazendo o que a escola está mandando fazer. A leitura literária emancipatória
através dos livros didáticos analisa a representação feminina como mulher no
livro didático. É preciso pensar a sutileza perversa do discurso que destrói a
produção da subjetividade. A inquietude do professor por sua vez constrói uma
nova subjetividade, produzindo o lugar certo.
Fonte: livralivro.com.br
Só
se muda o lugar se houver mudança na pessoa, se questionado sobre essa mudança
para mudar o ambiente para mudar, p. ex: porque o preconceito das pessoas?
Porque o autoritarismo das pessoas? A construção desse sujeito brasileiro se da
pelo processo de exclusão, do diálogo com o que aqui se encontrava. O outro
aniquila o seu adverso através pela exclusão. O poder do sujeito não é para
impor esse poder e sim dividir o poder através do conhecimento. A construção da
fala deve ocorrer em transformação de fatos.
Fonte: Geografia
– O sujeito e seu lugar no mundo: Formação do território brasileiro. – Conexão
Escola SME (goiania.go.gov.br)
Corpos dóceis - Foucault.
É um texto simples e ao mesmo tempo complexo, mexe com posturas, nossa forma de ser e receber as
representações que o mundo nos apresenta dia a dia. O autor diz o porquê agir
dessa forma, há determinados comportamentos que o autor busca na história e
cultura para mostrar como as coisas foram se formando na estrutura de corpo por
ser uma linguagem e história de vida. Foucault diz que o sujeito é livre no
campo do discurso, mas não somos os donos do discurso pelo fato de sermos
sujeitos de representação social, para isso precisamos filtrar os discursos, o
campo do pensamento selvagem, não há domínio sobre o pensamento da pessoa, mas
é preciso externar esse pensamento através da fala, nesse momento se filtra o
pensamento: como vou dizer, para quem dizer o que vou dizer?
Fonte: sociologiac.net.
O
que será dito é carregado de subjetividade intencional, uma objetividade a
alcançar. Como será dito? É um cuidado porque é para quem vou dizer? No discurso não fugimos dessa tríade
controlados pelo discurso. Por sermos sujeitos que a sociedade nos prepara para
controlar, a escola é conservadora por natureza; os sujeitos chegam à escola e
o meio transforma naturalmente por achar que isso é o correto. No texto de
vigiar e punir não está apenas para quem nos vigia e pune e sim para mim, é
preciso argumenta-se o que estão fazendo comigo e a partir daí passa-se a
negociar.
Fonte: wook.pt
A
vigilância deve ser constante, muitas vezes em nós, a verdade às vezes não e
ouvida, por isso a sutileza das palavras. Foucault dociliza para ser útil e
preservando-a ela é utilizada para isso. A pessoa não fala dos problemas na
negociação por conta da convivência. A docilidade está na relação, só passa a
sofrer, mas se prejudicar a liberdade do outro, onde o sujeito está sufocado
pela ideia do outro.
Fonte: djanmorenoblog.blogspot.com
A resiliência a partir da clinica estuda pessoas adotivas
como objetos de pesquisa, e conclui que pelas histórias de vidas dessas
pessoas, como elas internalizaram a cultura do outro pela convivência e conclui
que elas se docilizaram como forma de gratidão pela família. Esse tipo de
comportamento traumatizava as pessoas.
A
resiliência na escola não pode ser confundida com indignação, é pensada como se
levasse uma pedra ao fogo e ao sair do fogo, ele sai renovado, o mesmo acontece
com o bambu, ele dobra, encurva, mas não quebra. No caso da escola como ela
reagira a resiliência.
Fonte: blog.prtalpos.com.br
Durval Muniz de Albuquerque Jr:
máquina de fazer machos. Segundo o autor ser macho é
doloroso por ser uma construção cultural, p. ex: o menino que não joga bola,
mas tem que jogar, ou seja, a criança é docilizada para obedecer ao pai. Ser
macho não é ser ele, é ser o que o pai quer, o que o avô quis,...
Fonte: COPEHE - História como política, com Durval Muniz A
Jr. - YouTube
Discute-se a docilizaçao na
cultura da família. Quando o corpo começa a ser pensado, ou seja, não era
pensado na perspectiva do controle, nesse estudo separam-se os homens,
mulheres, crianças.
Fonte: https://maestrovirtuale.com/o-que-e-diversidade-cultural-na-familia/?expand_article=1
A
construção cultural vem desde o início da humanidade, a formação cultural é o
sujeito que descende desde o século XII,
é algo difícil de desarraigar por estar apegada a vida da pessoa. É um ciclo
fechado que não se consegue sair. A docilizaçao perpetua em nós de tal forma
que agimos assim. Foucault perpetua no discurso em nós na sociedade, ele busca
uma argumentação do século XVII e XVIII como pratica até os dias atuais. Atualmente
há uma forma de resistência discursiva, que antigamente não havia. Fonte: https://pt.slideshare.net/cristofercastillo9/identidade-cultural-48395380
A escola promove a resistência? Ela
autoriza o aluno a se rebelar o que o oprime? Quando o sujeito
pensa, ele se rebela, ele não aceita constrangimentos diante da vida; o
empoderamento pode ser construído na sala de aula através de textos que façam
as pessoas pensarem. Não se pode generalizar, a escola precisa preparar esses
jovens para que eles possam crescer, sem rótulos, com isso não há produção sem
subjetividade. A politica é pensada subjetivamente, pensa-se formas de dar
poder esse sujeito, a escola ao docilizar o aluno, ela mata o aluno, dociliza o
discurso, quando não se cria perspectivas no horizonte. Fonte: https://boletimsemed.blogspot.com/2011/12/escola-denisson-menezes-faz-caminhada-e.html
O promoção
de capacidades exige mais discurso do professor, a pratica tradicional, abre o
livro didático e responde o questionário. A escola necessita copiar e não de
pensar, por ser difícil por ela. A escola e sintética, a analítica faz pensar ponto
a ponto. Porque a escola não é analítica? Para não perder tempo. Ao professor
não interessa o discurso, a discussão, ele pensa em cumprir o programa. Fonte: escolaeducacao.com.br
A arte da distribuição refere-se ao controle, ou seja, é uma arte que se
organiza, onde a disciplina, opera nos quarteis, hospitais. O que é um colégio? É um lugar cercado por uma disciplina, são
ambientes que segregam de certa forma o sujeito, tira o sujeito de um local
para aprisiona-lo, ele está separado da sociedade, ele não é livre. A pessoa é
uma cerca, uma noção de disciplina que nos incomoda. O principio da clausura da
escola, conventos, instancias que multidisciplinar. Regras de multiplicações
funcionais se dá através da arquitetura. Filas: é um formato de disciplina, precisa
ter uma dose, mas não pode desaparecer. O
que, como e para quem? Precisamos conhecer as curiosidades, as origens das
coisas, configurações que não conhecemos. A escola existe para disciplinar,
qual a utilidade da disciplina. Fonte: https://leilaborgesprof.blogspot.com/2016/12/formar-fila.html
A
máquina de fazer machos: o homem é construído para ser
macho, ele não tem escolha, quem não se molda pelo pai e pela mãe, ele destoa
do macho. Dentro da sociedade há dois pilares: a família e a escola. A impressão que se tem é que o homem tem que sofrer para ser macho. A
mulher é subjugada pelo homem pelo fato do filho, p. ex: ser gay. A
representação nos leva no campo da loucura, sendo masculino e feminino. Cria-se
uma estampa que não caracteriza a sociedade. Foucault diz que não fugimos da
civilização, estamos próximos a ordem do discurso, não podemos fugir disso,
pelo fato de nos preocuparmos com espaços e controles, quem controla quem: o
sagrado, profano, escola, família. O empoderamento e a emancipação discute-se
na escola e a estimulação da emanciapação do sujeito o empoderamento através de
quem fara isso? Como se fara isso? Seja através da escrita ou de uma leitura do
mundo. A formação dos professores não está sendo uma formação que atenda as
reais demandas desses jovens de hoje. Fonte: businessinsider.com.au
Não
se consegue ensinar os alunos a ler no cyber espaço por não entender uma rede.
As redes estão em todos lugares, p. ex: politicas das subjetividades esta
interligada com todas as outras disciplinas, é uma rede de interpelações, a
universidade trabalha pensando na escola, família, sociedade. A linearidade da
autonomia do sujeito, seja vertical ou horizontal, ela comanda, estabelece. O
rizoma abre possibilidades de conversa. Na linearidade deseja-se saber, no
rizoma não. É a escrita de sí através da escrita do outro. O corpo docente não
trabalha as necessidades. Fonte: shoppingdigital.net
DICA DE VIDEO: A erva do rato. O filme contem referências de dois contos de Machado de Assis, "Um esqueleto" e "A causa secreta.
Fonte: cinematrindade.pt
A
indústria começa a se pensar com a Revolução Industrial no séc. XIX e se pensa
na estrutura. Os autores da cultura, discutem esse modelo, não mudar e sim o modelo,
há uma reflexão de porque agir dessa forma. Os humanos gostam de condução, há
fragilidade quando se esta “solto”, o sujeito deve ser pensado. Foucault mexe
conosco, o conflito existencial diz que não se deseja mais o lugar de
docilizaçao, mas não sabemos como lidar com o filho. O empoderamento e
autonomia acontece quando a pessoa carrega a sua vida. Ao visitar o lugar
epistêmico estamos desobedecendo, essa descolonização não aceita a pessoa,
tendo como sua marca a negação. Fonte: https://giornalettoatibaia.blogspot.com/2011/06/curiosidades-sobre-moda-do-seculo-xix.html
O controle das atividades.
É a ação do tempo sobre o corpo.
Tempo másculo
– é o tempo do homem.
Tempo frágil
– é o tempo da mulher, é um tempo que gera custos. É o processo de
descolonização do tempo másculo e do tempo frágil na descolonização brasileira.
A
escola também estabelece o processo de aprendizagem pela língua, Foucault diz
que não fugimos da noção de disciplina e sim seu estudo das formas de
disciplina. Os pecados da escola em termos de disciplina começa com o aluno quando
os professores dizem que eles não sabem falar a língua portuguesa, a língua de
casa, a materna e agora falarão a língua da escola. Há o refino da docilizaçao,
agora existem termos diferenciados, p. ex: “continuo” de docilizaçao do sujeito
se o sujeito for docilizado. Existe a meta avaliação da avaliação. As escolas
hoje estão caótica pela ideia de que não se pode disciplinar mais ninguém. Fonte: https://deltasge.com.br/site/sistema-de-avaliacao-nas-escolas/
A
indisciplina é desrespeitosa com todo o ambiente. O medo de apagamento da
disciplina da organização da sala, o professor ocorre com a autonomia
disciplinatoria, e nas exigências deve entender o que a escola oferece.
Autonomia disciplinatoria deve chamar atenção aos dirigentes das escolas sobre
a sua emancipação, diferente de autonomia que agrega valores. A autonomia
emancipatória é fundamental para a escola. Fonte: professoramarizetecajaiba.blogspot.com
A invenção do nordeste – Durval Muniz:
o autor é nordestino e mora em SP, seus estudos veem o NE em duas formas: o
atraso natural em contraste com o S e o olhar do S para com o NE como se o
atraso permanecesse até hoje. Ele reproduz as cenas de entretenimento o NE de
hoje não é retratado, retrata o NE miserável dos anos 30, é uma leitura
perversa, onde o nordestino é colocado nessa perspectiva dos anos 30. O
comportamento do homem macho é estudado nos estudos de gênero e as mulheres
abusadas nesse período não são as mulheres de hoje, a mulher de hoje é
acadêmica, diretora, intelectual e até prostituta de lixo. Por mais que se
discute a compreensão, a essência da escola não é para pobre, não é para miserável,
ela é conservadora, ela modula e modela como uma forma de tratamento de um
sujeito burguês. Fonte: https://pt.scribd.com/document/543093978/A-Invencao-Do-Nordeste-Durval-Muniz-de-Albuquerque-Junior
A
critica não faz uma mudança imediata na vida, é uma construção milenar que nos
colonizou, é difícil de modificá-la, a critica da escola é benéfica e beneficente,
as pesquisas nas escolas revelam uma perversidade e ao mesmo tempo é
gratificante pelo seu papel na historia. A escola normal foi interiorizada para
preparar moças normalizando-as, elas não se preparavam apenas no conteúdo e sim
o seus comportamentos também, a escola foi capaz de normalizar tal forma o
comportamento das mulheres que elas influenciavam as ações sociais, elas sabiam
costurar, bordar, falar baixo. Eram preparadas para casar e desses casamentos
nasceria a família baiana. Eram mulheres doces. A filosofia foucaultina
aplica-se para toda a sociedade, é a intencionalidade é vender a uma
determinada parcela da sociedade, isso gera o enriquecimento do sujeito. A
religião molda o sujeito como a escola para que ele não pense. Fonte: https://robot.ekstrabladet.dk/smr/sala-de-aula-antigamente.html
A
relação macho x femea é difícil na escola e na vida, pelo fato da monarquia do
macho imperar, a mulher ainda não tem esse espaço, ela ganho o espaço de
mercado pelo fato dos anos 90 os homens sofreram baixas terríveis no mercado
brasileiro, as mulheres assumiram os trabalhos masculinos e timidamente
começaram a exercer as funções antes dos homens. O mercado de trabalho foi
assumindo cada vez mais por elas, ocorrendo mais casos de separações, a terem
filhos solteiras. O homem não perdeu lugar no espaço da sociedade. O discurso
de gênero precisa ter mais amadurecimento, um dialogo de maturidade, se não
perdem a força, ocorre a docilizaçao, o momento é de pensar, tentando desarmar
as armadilhas. A mulher ainda é tratada como inferior. Em alguns casos a
docilizaçao esta na zona de conforto. Fonte: https://www.selecta-es.com.br/mulher-x-homem-no-mercado/
A
escola precisa dialogar com a família, não em reunião, ela aos poucos deve
preparar e criar atividades que envolvam a família fora do período de segunda a
sexta. As pessoas pensam que falar da escola é falar da pratica pedagógica do
professor pelo fato de não termos politicas publicas de letramento e de
educação. Não há cultura, isso dificulta o processo de transformação e
conscientização da escola. Ela tem dois blocos distintos: escola burguesa x
escola publica. A emancipação dessas crianças são atingidas dependendo da
escola. Ela vai à escola para cumprir a sua tarefa que por sua vez não faz nada
para o melhoramento. Ao não se investir na educação da escola, ela desestimula
o aprendizado da criança. As pessoas precisam ter essa representação, fazendo
sujeitos docilizados. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=uJ6FHvYqgoU
O
corpo impregna toda uma cultura do momento ou do tempo. Se observássemos melhor
os filhos no corpo os pais saberiam onde eles estão. O corpo é a representação
do pensamento, é uma resplandescência do que se sente. Se a pessoa esta bem, se
esta cansada, se esta alegre, triste; ao observar os corpos, aprende-se que
deve respeitar o outro, nosso corpo traduz essas reações que fala e ainda não
deixar que o corpo do outro nos maltrate. Fonte: https://movimentoscorporaisnaescola.blogspot.com/2012/12/ensinamentos-da-linguagem-corporal_1.html
Desobediência sistêmica. Valter miolo
– tudo o que estamos fazendo aqui faz-se um desobedecimento que temos, é o
colonial, é o que diz que homem é assim, mulher é assim, escola é para brancos,
negro é ladrão. Restaura o pensamento da identidade na politica. Fonte: voluntadypensamiento.wordpress.com
A origem do hospital – FoucaultFonte: https://medicineisart.blogspot.com/2010/11/o-filosofo-frances-michel-foucault-1926.html
A ordem do
discurso - FoucaultFonte: estantevirtual.com.brestantevirtual.com.br
Saberes docentes – Maurice
Sardy Fonte: buscalibre.us
O holocausto brasileiro – Daniela
ArbexFonte: quersabermeublog.blogspot.com
Os recursos para o bom adestramento:
quando Foucault estuda esses recursos, ele estuda isso no dia a dia. Teoria tem
que ser digerida, ela entra como um saber que estuda-se onde aplicar. Quando o
corpo fala em docilizaçao, devemos pensar no que eu sou docilizado, porque
estou sendo docilizado? Muitas vezes deixamos ser docilizados, ao repensar essa
inquietação, digere-se a teoria e leva-se para a pratica. A criança quando
pergunta o significado de algo, ela faz mais perguntas sobre o assunto.
Fonte: https://jornaldebrasilia.com.br/blogs-e-colunas/pragmatica/agradar/
A
docilização dos corpos vem com o adestramento tornando o sujeito mais dócil e
menos inoportuno para a sociedade. A naturalização de todo o comportamento
homofobico, do sujeito agressivo com a mulher, ao se tornar natural, a
naturalização passa a ser patologia. Nossas relações são de um formato
adestrado de poder, há o superior e o inferior, a afetividade e confiança gera
um melhor aprendizado, é mais fácil controlar pela dominação, exige menos
esforço.
Fonte: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/08/27/poder-altera-o-comportamento-das-pessoas-saiba-como-isso-acontece.htm
Senhor leitor, todas as imagens foram retiradas do site de pesquisa Google, não se sinta ofendido se por ventura, uma das imagens postadas for sua, a intenção do blog é ilustrar didaticamente os textos e não plagiar as imagens. Obrigado pela compreensão. TODOS OS DIREITOS AUTORAIS RECONHECIDOS.
Mr. reader, all images were taken from the Google search site, do not feel offended if perchance, one of the images posted are your, the blog´s intentions is to illustrate didactically the text and not plagiarize images. Thank you for understanding. ALL RECOGNIZED COPYRIGHT.
REFERÊNCIA: Prof.ª Drª. Maria de Fátima Berenice Cruz: Professora da Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Linguística, Literatura e Artes - DLLArtes. Professora da disciplina Politicas da Subjetividade.
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