Parte 1 – A presença Brasileira nas
Escritas chinesas durante a Dinastia Ming & Qing.
As dinastias Ming & Qing serão estudadas não no sentido
moderno e sim no período do império a literatura não era como as de hoje, tudo
o que era escrito, o sentido de literatura ocorreu no inicio do séc. XX. A
literatura chinesa se divide em quatro categorias: antologia gráfica, história,
falar o pensamento de pensadores diferentes (ensaios, cartas) e a antologia da
literatura oral falada pelos intelectuais.
Tudo faz parte da literatura gráfica
na China. Graficamente a literatura chinesa em comparação com os gêneros,
atualmente, o gênero não foi mais parte que a poesia, não havia a narração, a
presença de narração de gêneros não significava para a literatura tradicional,
no final da dinastia Ming & Qing os romancistas cresceram, a poesia sempre
foi feita em primeiro, lugar, depois vieram os ensaios, cartas, livros de
geografia, história.
Primeiros
conhecimentos sobre o Brasil via missionários europeus
Foram pioneiros europeus que escreveram em chinês. As
dinastias Ming & Qing foram as ultimas dinastias imperiais da China.
|
https://imagenscomtexto.blogspot.com /2018/12/dinastias-na-china.html |
Dinastia Ming: 1368 – 1644
|
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro: Map_of_Qing_dynasty_18c.svg |
Dinastia Qing: 1644 – 1912
São as ultimas dinastias imperiais da China. A partir do séc.
XVI os missionários europeus principalmente jesuítas, entraram na China via
Macau. Houve uma tentativa de divulgar o catolicismo na China, a tradição do
cristianismo na China começou em torno do séc.VII, neste período havia um
grande ramal de um tipo de cristianismo ocidental chamado nestoriano, ou seja,
iniciou na Ásia e influenciou a China até hoje. A família de Gengis Khan era
cristã, sua mãe foi batizada. Não havia discriminação sobre as religiões
diferentes, inicialmente as religiões foram expulsas, posteriormente foram
aceitas.
Na metade da dinastia Ming não existia religião católica,
nestoriana, o fato que uma pequena parte da China: Macau. Os missionários
prepararam a língua, estudaram o mandarim cantonês, pensamento e literatura, a
maioria conseguiram escrever a caligrafia mandarim, escreveram sobre a
geografia mundial em chinês.
Os missionários se vestiam como os chineses,
respeitavam a cultura chinesa em todos os sentidos pelo falto da China ser uma
sociedade, deveriam cortejar a alta sociedade para ter relações sociais
apreciando as obras artísticas, a comida chinesa. As pessoas poderosas ajudaram
os jesuítas entrar na cidade proibida, alguns missionários jesuítas (italianos)
fizeram amizade com os imperadores nomeados como funcionários públicos na
dinastia Ming, isso não significou que o catolicismo atingisse o sucesso, mas
pela amizade e conhecimento cientifico através de sua tecnologia, química,
física, matemática.
Assim, copiaram os chineses no sentido de copiar suas
ciências. A aceitação dos missionários aconteceu somente na parte cientifica, o
interesse religioso não surtiu efeito. O conhecimento cientifico era usado como
ponte do catolicismo, o fato que os chineses zelavam por essas relações e
usufruíam também. Alguns missionários católicos conseguiram escrever em chinês,
e editaram muitos livros sobre a geografia mundial em chinês para acomodar e
divulgar o catolicismo.
Fonte: Controvérsia dos ritos na China – Wikipédia, a enciclopédia
livre (wikipedia.org)
O Brasil no Mapa
mundi do Padre Matteo Ricci - 1622
Matteo Ricci ensinou os chineses química e geografia, foi um
sacerdote jesuíta, missionário, cientista, geógrafo e cartógrafo renascentista
italiano. É conhecido por sua atividade missionária na China da dinastia Ming.
É considerado o fundador das modernas missões católicas na China, contribui de
modo fulcral para a introdução do catolicismo no país. É considerado o fundador
dos conhecimentos ocidentais da China. O padre tem uma tumba imperial em Pequim.
Escreveu para os amigos escrevendo uma grande diversidade cultural, se
reconhecia como chinês.
O primeiro mapa mundi incluiu a América Latina, para explicar os paises ele escrevia em forma de
versos. Havia 5 paises na época: Peru, Bolivia, Chile, Brasil.
O Brasil no livro
Geografia dei paesi non tributi do padre Giulio Aleni. Zhi Fang Wai Ji (1623) – o estilo de vestir, a caligrafia, era
todo chinês. O trabalho missionário para divulgar o catolicismo, o Vaticano
criticou tais atividades pelo fato deles associarem os pensamentos chineses
entrar em confronto com o pensamento católico. Os chineses cultuam os
antepassados dos familiares. Na visão católica era algo supersticioso.
Escreveu o livro: a geografia dos países não
tributários. Descreve o Brasil sob a ótica dos índios com seus costumes. Foi
importante para influenciar os chineses. Nos livros de geografia escrito pelos
missionários, caracterizavam o Brasil como natural, abundante e ideal,
socialmente fracos, não eram civilizados. Esta era a imagem foi influenciada
por literaturas crônicas do início do período colonial que refletiu
preconceitos dos colonizadores e missionários europeus.
O Brasil era
semi-ideal, semi-selvagem, e destes livros foi aceito como o conhecimento
básico para os leitores chineses no final da dinastia Ming. No começo da
dinastia Qing, aconteceu de alguns autores chineses escrever livros geográficos
e quando escreveram sobre o Brasil, continuaram com a mesma imagem dos
missionários europeus. Escrito por Xu Chaojun (1815).
Fonte: https://www.bahia.ws/mapa-do-brasil-de-1851/
O Brasil no Tratado de
Geografia (1852) – José Martinho Marques. José Martinho Marques (1818 – 1867) foi um interprete
e sinólogo macaense, publicou muitos livros em chinês incluindo tradução da bíblia
e de um dicionário chinês português. O
Tratado de geografia influenciou profundamente os intelectuais chineses da sua época.
O autor Wei Yuan adaptou muitas partes do Tratado de Geografia à sua obra
prima, mapas e informações do mundo.
É um ensaio
fotográfico. Sobre o Brasil e a capital Rio de Janeiro.
O Brasil na Geografia
Mundial do Xu Jishe – 1849. Foi pesquisador politico da dinastia Qing, foi governador das
províncias litorais, conseguiu muitas informações estrangeiras e virou um dos
precursores do estudo mundial.
São anotações escritas por um chinês pesquisador que
falam do Brasil nos primórdios do descobrimento, das invasões, da anexação do
Brasil à Península Ibérica, o trafico de escravos. Se tornou um país abundante
na América Latina, descrevendo o cultivo das terras. Fala das deficiências
agrícolas, terras cultivadas e florestas, fauna e flora. A população na época
era de um milhão e quinhentos mil habitantes. Fala ainda da Bahia, Rio de
Janeiro.
Xie Qinggao e Registros
marítimos – 1820. Foi
a primeira pessoa que contou a história de sua viagem. Foi um navegador do séc.
XVIII foi o primeiro chinês a apresentar suas experiencias diretas e indiretas,
em viagens a países estrangeiros aos compatriotas. O livro intitulado Hai Lu
(registros marítimos), crônicas de suas viagens.
Descreve a política do Brasil, o clima, a cidade do
Rio de Janeiro, narra a vinda de D. Joao VI ao país, fala da colonização dos
europeus, dos insetos, alimentos, materiais preciosos.
Fu Yulong e Recordações
ilustradas da viagem ao Brasil em 1889. Em 1880 a delegação da Missão Especial do Brasil á China
(Eduardo Callado). O livro A China e os chins: Recordações de Viagem do
Henrique Carlos Ribeira Lisboa (1888). O livro criticou o pensamento europeu e
coletou todo tipo de informação sobre a cultura, opinando positivamente ao
chamamento dos imigrantes chineses ao Brasil.
O livro nunca foi republicado no Brasil, na universidade de Harvard há cópias do livro, posteriormente o Brasil através do Itamaraty, o livro pode ser baixado digitalmente. Fu Yunlong (1840 – 1901) foi um intelectual e um funcionário numa posição baixa. No ano de 1887 ele passou num concurso para o Ministério de Relações Exteriores, conseguiu uma vaga de diplomata.
Fonte: Fu-Yun Chang (born 1890), Chinese educator, politician |
World Biographical Encyclopedia (prabook.com)
Durante 1887 – 1889, ele visitou 11 países incluindo o Brasil com uma missão especial: coletar as informações dos países que eles visitaram. Após permanecer no Brasil durante um mês, Fu Yunlong escreveu um livro de 10 volumes: Recordações ilustradas da Viagem ao Brasil, que foi o primeiro livro chinês inteiramente sobre o Brasil. Foi mandado em nome do imperador para coletar informações. Este livro mudou o pensamento dos chineses sobre o que era escrito sobre o Brasil.
Fonte: https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/23.265/8535
O mapa foi desenhado a mão.
São 10 tópicos escritos pelo autor sobre a sociedade
brasileira. Descreve a geografia do Brasil, sua temperatura, clima, animais,
relata a cidade de Petrópolis, politica, as etnias e suas língua e diversidades
multiculturais. conheceu D. Pedro II
destacando-o pela sua inteligência, descreve uma pessoa culta, que fala vários
idiomas, dispensou o tradutor e falavam em inglês. Critica os escritos jesuítas
que falavam mal do Brasil, dizendo que somente 10% do que foi escrito era
verdade.
Kang Youwei e o Brasil
com a nova China.
1857 – 1927, foi um acadêmico chinês, era figura chave no desenvolvimento
intelectual na China moderna. Se destacou no campo da caligrafia e
especialmente como reformador social. Foi líder da Reforma dos Cem dias no ano
de 1898. Em meio as dúvidas acerca da sobrevivência da China como uma nação.
Potencias europeias como a Inglaterra, Rússia, França já discutiram como
compartilhar o país.
Foi nesse contexto que Kang Youwei sugeriu a emigração em
massa e a fundação de uma “nova China” no Brasil. Só assim seria possível
evitar a extinção do povo chinês e sua cultura. Foi o fundador da universidade
chinesa. Os russos anexaram ilegalmente grande parte do nordeste chinês.
O documento narra o movimento emigrante dos chineses para
ocupar as terras vagas dos outros países. É um poema que fala do Brasil, ele
gostaria de ser um bandeirante para descobrir o Brasil e que seus conterrâneos
o seguissem para o nosso país. Foi uma literatura ampla sobre as duas maiores dinastias
chinesas.
Parte II - A presença Brasileira na Literatura Chinesa desde 1912 até 2018
Período conhecido como Republica Velha, sucedeu a ultima
dinastia, em 1912 foi um ano marcado por violências, controle dos senhores da
guerra. Com a queda da dinastia Qing, o governo não tinha como controlar o país,
as pessoas com poder tinham o poder de controle absoluto. Foi um período
marcado por confrontos, principalmente pela 2º Guerra Sino-japonesa e na 2º
Guerra Mundial, onde perdeu a ilha de Taiwan (final séc. XIX), em 1937 entrou
em guerra com o Japão e terminou em 1945. Morreram aproximadamente 30 milhões
de chineses pelos japoneses.
Em 1935 iniciou a guerra civil entre o governo
chinês contra o governo comunista sob a liderança de Mao Tse Tung em 1949. No
dia primeiro de outubro proclamou-se a Republica Popular Chinesa. O exercito
comunista nunca conseguiu colonizar a ilha de Taiwan. Quando o partido perdeu a
guerra civil, se mudou para a ilha para manter o regime da republica velha. A
nova geração de Taiwan não reconhecem o regime da republica velha chinês, a
mentalidade é de taiwanense e não chinês.
A Republica da China foi um regime
que sucedeu na China à ultima dinastia imperial, a Qing, no ano de 1912. O
período republicano fi uma etapa de grandes convulsões politicas e sociais
marcadas pela independência virtual de amplas zonas da China, sob controle dos
chamados “senhores da guerra”, e pelos numerosos confrontos bélicos,
especialmente a segunda guerra Sino-japonesa e, a partir de 1945, a guerra
civil entre o Kuominantang, o partido politico que dominava as instituições da
Republica, sob o comando de Chiang Kai Shek e o Partido Comunista Chinês.
A
vitória dos comunistas na guerra civil, sob a liderança de
Mao Zedong, em 1949 pôs
fim ao regime da Republica no continente chinês, com a proclamação da Republica
Popular Chinesa. O exercito comunista, no entanto, nunca conseguiu ocupar a
ilha de Taiwan, única província chinesa na qual se manteve até a atualidade o
regime da Republica da China manteve uma boa relação diplomática com o Brasil,
no ano de 1944 a primeira dama da China, esposa do presidente Chiang Kai Shek
ficou no RJ por alguns meses por motivos médicos.
A sociedade carioca sabia da
presença de uma chinesa da alta sociedade estava no Rio de Janeiro, Getúlio
Vargas gostaria de recebe-la (
Mai Ling), mas ela negou três vezes, ele reclamou
com o presidente dos EUA sobre ela, com a ajuda do presidente americano,
Getúlio conseguiu jantar com ela. A Republica Velha sempre teve uma boa relação
com o Brasil.
A escrita ocorre da direita para esquerda, de cima para baixo.
A revista é de 1914, fala da constituição do Brasil. A revista inteira fala
sobre a constituição. No inicio da Republica Velha estudantes estudavam os
tipos de constituição europeias e americanas. O Brasil foi um caso interessante
para os chineses. O povo chinês ainda não reconheceu o Brasil como um país
influente na globalização.
Jornais da época que falavam do Brasil. O movimento da Nova Cultura foi produzido na Universidade de
Pequim por estudantes feitos por professores, estudantes, intelectuais para
evitar o colapso da China. O movimento da Nova Cultura em 1945, tendo sido
lançado por intelectuais que haviam recebido uma educação ocidental e
constituindo-se essencialmente como uma reforma cultural e ideológica e uma
revolução literária contra a tradição, o confucionismo e os clássicos chineses
(wenyan we). As suas atitudes progressistas e reformistas conduziriam mais
tarde para o Movimento Quatro de Maio em 1929. A revista La Jeunesse (ou Nova Juventude),
que promovia a ciência, democracia e a literatura em chinês vernáculo (baihua),
fundada por Chen Duxiu em Setembro.
Os irmãos traduziam pequenas literaturas encorajados pela
China. Lu Xun e o irmão dele, Zhou Zuoren. Formado pela primeira vez a noção de literatura mundial.
Zheng Zhuenduo e a Introdução da literatura em 1923.
A primeira notícia
sobre a literatura brasileira – Contos mensais (1912. Nº 2). Fala da apresentação do livro de
Graça Aranha. O livro mostra um tipo de pensamento ideal de anarquismo.
Mao Dun e a reforma de
Contos Mensais. Foi
criada em Shangai no ano de 1910 e nos primeiros anos só publicou romances
comerciais. No ano de 1920 virou editor da revista, e tornou-a afiliada a
Associação Literária, organização mais importante no começo da literatura
moderna na China. Se dedicava a publicar a literatura moderna na China. Se
dedicava a publicar a literatura nova e a tradução das literaturas mundiais e
atuais. Foi um dos criadores da literatura chinesa. Traduziu um artigo sobre a
literatura brasileira.
A estratégia de
tradução da geração do Movimento Nova Cultura. Faziam tradução da literatura de pais
pequenos e traduzidos, não se interessavam pela literatura clássica. Depois da
tradução desses países de periferia, em torno de 1920 já tinham uma noção da
literatura mundial.
Fala da literatura e sua vontade de se desvencilhar da literatura mundial, criando uma literatura nossa.
Primeira tradução de uma obra brasileira traduzida por um
grande autor chinês. fala de Aluízio Azevedo, nasceu no maranhão e era contra a
escravização dos escravos.
Depois de traduzir um artigo do jornalista americano, o
romance de Aluízio Azevedo, Mao Dun lançou um livro somente da literatura
brasileira, é um ensaio sobre a tendência da literatura brasileira, não é mais
traduzido e sim escrito por ele. Em 1929 ele usou elementos do artigo
americano, nessa publicação ele intitulou: literatura brasileira e literatura
moderna. Fala sobre a separação da literatura francesa e a produção local.
Zhou Yang e Panorama da
literatura brasileira (revista crítica da literatura brasileira moderna, 1931,
nº2). Zhou Yang. Durante a revolução cultural, Mao perdeu o controle da
situação, sua mulher o mandou para a prisão. Com o fim da revolução cultural,
ele voltou e ocupou novo cargo governamental. Inseriu o comunismo marxista no
partido chinês. sua vida pessoal teve altos e baixos. É da geração mais jovem
de escritores literários. “Contra
revolucionista”
O conhecimento da literatura brasileira é escrito e
traduzido em 1931 onde cita os principais autores da literatura brasileira. Não
copiou da tradução inglesa e sim sua própria tradução. Os primeiros autores da
literatura brasileira eram intelectuais da esquerda. Até os anos de 1930 nenhum
texto era português – chinês, e sim inglês-francês-russo para o chinês.
O conto de Fadas do
Brasil (1932) traduzido via versão de Elsie Spicer Eells. Foi publicado o primeiro livro
inteiro traduzido no Brasil, foi traduzido por uma versão americana chamada
Eelsie Spicer Eells, foi antropóloga e pesquisadora folclórica, editou a
antologia de contos de fadas do Brasil. Foi um livro que nos anos de 1930 foi
bem recebido dos contos de fada no Brasil pela geração das crianças daquele
período. Esta é uma das editoras da história da China desde a republica velha
até a atual.
O Brasil na Tendência
atual da literatura mundial editado por Prof. Huang Sibiu (1939). É conhecida pela literatura
vietnamita e francesa. Escreveu em grande parte de sua vida sobre a literatura
brasileira.
(1939) Fala do modernismo e os movimentos juvenis, e pela
primeira vez aparece a palavra antropofagia no idioma chinês.
A estratégia da
tradução da literatura estrangeira na China Nova durante 1949 – 1978. São cargos ditados pelo governo, não há como não aceitar o
que lhe mandam fazer. Superioridade da literatura dos países socialistas,
especialmente a URSS, depois a literatura perdeu essa propriedade. A literatura
dos escritores anticolonialistas, comunistas ou esquerdistas nos países
capitalistas, especialmente países da Ásia (menos Japão), África, e América
Latina.
A literatura dos autores norte americanos é vista como ódio pelos
comunistas que não permitem o estilo modernista por ser vista como burguesa. A
literatura clássica europeia é valorizada na visão de realismo ou realismo
crítico. Algumas revistas são publicadas e traduzidas somente de países
estrangeiros
Fonte: Literatura Americana timeline | Timetoast Timelines
Os países
socialistas são forças que atuam no sentido de evitar a guerra, enfatizando a
paz. Quando Jorge Amado recebeu o prêmio Stalin da Paz, Mao recebeu
pessoalmente o autor com todas as honrarias. A imagem do autor no pensamento
chinês é de preenchimento da imaginação sobre a relação internacional,
literária.
Antes de sua primeira chegada no China, um jornal de maior
circulação publicou fatos sobre o autor
Jorge Amado reconhecendo-o como um poeta
brasileiro, pelo fato de elogiar a URSS; quando os chineses perceberam seu nome
pelos jornais russos, sua imagem era de lutar pela paz e pela luta contra o
imperialismo americano. Foi tratado como embaixador da américa latina, em 1986
corrigiu a informação sobre américa latina, destacando a literatura brasileira
diferenciada da américa latina, se falar latina, dá a entender que nossa
literatura há elementos espanhóis. Quando ele chegou na China pela primeira vez
não havia nada de suas publicações. Sua imagem agora é de romancista, realismo
crítico e socialismo.
Quando ele saiu do PC o governo chinês não deu mais
tanta importância para ele, esse período durou até o fim do período da
revolução chinesa. Na sua terceira visita ao país foi recebido como escritor
que valorizava o cotidiano, agora era visto como mestre. Nos últimos anos ele
foi reconhecido como escritor milionário e sensuais. A partir de 2000 sua
imagem é vista como ele realmente é, enfatizando o modernismo regional.
Foi o autor mais vendido na China, suas obras não saíram por
menos de 500.000 livros publicados.
Tradução de Os Sertões.
A fundação de WPC –
World Peace Coucil.
O Brasil na literatura
chinesa hoje.
Senhor leitor, todas as imagens foram retiradas do site de
pesquisa Google, não se sinta ofendido se por ventura, uma das imagens postadas
for sua, a intenção do blog é ilustrar didaticamente os textos e não plagiar as
imagens. Obrigado pela compreensão. TODOS OS DIREITOS AUTORAIS RECONHECIDOS.
Mr. reader, all images were taken from the Google search
site, do not feel offended if perchance, one of the images posted are your, the
blog´s intentions is to illustrate didactically the text and not plagiarize
images. Thank you for understanding. ALL RECOGNIZED COPYRIGHT.
REFERÊNCIA: Xudong. Hu (literature
comparada em parceria com a Universidade do Estado da Bahia, campus Alagoinhas
no curso de pós graduação: programa de Pós- graduação em crítica cultural. Departamento
de Letras, Linguística e Artes - DLLARTES). 2014 in memoriam.
As fotografias não retiradas da internet, pertencem exclusivamente ao acervo do Prof. Dr Hu Xudong. Todos os direitos reservados a ele.
REFERENCE: Xudong. Hu
(Comparative Literature in partnership with the State University of Bahia,
Alagoinhas campus in the postgraduate course: Postgraduate program in cultural
criticism. Department of Letters, Linguistics and Arts - DLLARTES). 2014. In memorian.
The photographs not
taken from the internet, belong exclusively to the collection of Prof. Dr Hu
Xudong. All rights reserved to him.
参考资料,徐东。 胡(比较文学与巴伊亚州立大学阿拉戈因哈斯校区合作研究生课程:文化责研究生课程。 文学、语言学、艺术系 - DLLARTES)。 2014 in memoriam
此照片非互联网也,胡旭东教授之藏也。 留所有权利与之。
Meus agradecimentos ao Prof. Dr. Osmar Moreira dos Santos que na sua nobreza, se esforça para um mundo melhor e intermediou a vinda do professor Hu Xudong para nosso curso na universidade. Obrigado professor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário