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Arte gótica: França em meados do século XII até XIV, sendo que em alguns países do resto da Europa, como a Alemanha, se estendeu até depois do século XV. O salto entre o primitivismo do estilo românico e o naturalismo gótico.
O
significado: A palavra gótico faz referência aos godos ou povos bárbaros do
norte. Foi
escolhida pelos italianos do renascimento para descrever as descomunais
construções que escapariam dos critérios de bem-proporcionalidade da
arquitetura clássica. Nasceu
como uma arte que trouxe de volta o refinamento e a civilização na Europa e o
fim do bárbaro obscurantismo medieval.
Catedral de Burgos
Catedral de Canterbury Kent, Inglaterra: as paredes eram a base espiritual da Igreja; os pilares representavam os santos. Os arcos e os nervos eram o caminho para Deus. Abadia de Westminster, Londres
Princípios estéticos: desenvolvimento exclusivo de linhas verticais; grande altura da nave: ímpeto para o céu, beleza sugestiva pelas cores dos vitrais; Procura original do belo na perfeição dos detalhes; caráter educativo nas esculturas ornamentais; correspondência precisa do edifício com a função (igreja para o povo); Profundo sentimento religioso
Catedral de Tortosa - inovação arquitetonica: a abóbada de cruzaria ou de arestas, que permitir a cobertura de espaços curvos, quadrados ou irregulares utilizando os: arco dobrado, arco cruzeiro, arco formeiro.
Catedral de N. Sra. de Chartres, França: sistema de suportes constituído de pilares cantonados e fasciculados.
Contraforte: as janelas ogivais e as rosetas (rosáceas) acentuaram ainda mais a transparência da construção
Catedral de Westminster - abóboda em leque: Na leveza das paredes, na transparência da luz, na elevada perspectiva das colunas, que desapareciam em direção ao alto dava-se a consumação da harmonia divina.
A visitação de Notre Dame - buscavam parâmetros para uma beleza ideal para expressar a beleza ideal do divino.
As esculturas que inauguraram o estilo gótico são as da catedral de Chartres. De uma beleza tranqüila porém expressiva, logo se transformaram em modelo a ser seguido pelos demais escultores.
Fases: Estátuas-colunas.A princípio, as estátuas eram alongadas e não possuíam qualquer movimento, com um acentuado predomínio da verticalidade, o que praticamente as fazia desaparecer.
Depois as figuras vão adquirindo naturalidade e dinamismo, as formas se tornam arredondadas, a expressão do rosto se acentua e aparecem as primeiras cenas de diálogo nos portais
O arcebispo Joan d’Aragó - Catedral de Terragona: mais tarde a separação em relação à arquitetura é então um fato: as esculturas começam a se destacar como obras independentes.
As roupas ficam mais pesadas e se multiplicam as dobras, que já não são lineares e rígidas, mas sim onduladas, expressivas e mais naturais.
Com o início do culto à Virgem e ao Cristo, era muito comum encontrar cenas de sua vida nos relevos dos tímpanos.
Toda a iconografia cristã era representada dessa maneira na pedra, e junto com os vitrais e a arquitetura constituíam a expressão mais pura do misticismo medieval.
Pintura: naturalismo – seguiam a premissa de que a representação do mundo real refletia a verdadeira natureza divina da criação.
Destruição de uma cidade no Juízo Final: carregada de simbolismo para tocar emocionalmente o observador.
Simbolismo - a linguagem das cores era completamente definida. Ex: o azul era a cor da Virgem Maria, o marrom - São João Batista.
Afresco: A finalidade primordial da pintura gótica era ensinar a criação divina- era uma arte didática.
Num sentido mais didático, narrar as Escrituras para o maior número de pessoas, quase sempre analfabetas.
Além das histórias da Bíblia, representava-se também a vida dos santos e a iconografia de Cristo, particularmente a crucificação, capítulo central da teologia da Idade Média.
Nos vitrais pintados e decorados se ensinava ao povo as histórias e relatos contidos nas Sagradas Escrituras.
Seu interesse na realização dos personagens com traços físicos e psicológicos individualizados, nos quais se podiam ler sentimentos como sofrimento, dor, cólera ou alegria, colocam o pintor num lugar privilegiado entre seus contemporâneos
"Somos o que somos, sem mudar o que somos, seremos o que somos sem dizer quem somos".
Arte gótica: França em meados do século XII até XIV, sendo que em alguns países do resto da Europa, como a Alemanha, se estendeu até depois do século XV. O salto entre o primitivismo do estilo românico e o naturalismo gótico.
Visigodos |
Características
gerais: Nas universidades onde se estabeleceram as bases dessa arte de caráter
puramente teológico (a Escolástica - Deus como Unidade Suprema e a Matemática)
. Era
uma renovação das formas e técnicas de toda a arte com o único objetivo de
expressar a harmonia divina. A
verticalidade das formas, a pureza das linhas e o recato da ornamentação na
arquitetura, pintura e a escultura.
Evolução
do estilo gótico:
1º Período – séc. XII: gótico de Transição ou Primitivo-arcos pouco elevados;
1º Período – séc. XII: gótico de Transição ou Primitivo-arcos pouco elevados;
2º
Período- séc. XIII: Gótico Lanceolado-o arco ogival se torna bastante
elevado;
3º
Período – séc. XIV: gótico Irradiante-o arco perde a sua agudeza, forma um
triângulo eqüilátero;
4º
Período – séc. XV: gótico Flamboyant-o arco é menos agudo, tende para o
horizontal.
Arquitetura:
O estilo gótico é identificado como o período das grandes catedrais. Com
suas construções começaram a ser definidos os princípios fundamentais desse
estilo. A
arquitetura se apoiava nos princípios de um forte simbolismo teológico.
Características:
Verticalismo,
Arco ogival, Abóbada, Arcobotante, Suporte e Contraforte; a intenção era criar no visitante a impressão de um espaço que se alçava
infinitamente até o céu - verticalismo.
Catedral de Burgos
Catedral de Canterbury Kent, Inglaterra: as paredes eram a base espiritual da Igreja; os pilares representavam os santos. Os arcos e os nervos eram o caminho para Deus. Abadia de Westminster, Londres
Princípios estéticos: desenvolvimento exclusivo de linhas verticais; grande altura da nave: ímpeto para o céu, beleza sugestiva pelas cores dos vitrais; Procura original do belo na perfeição dos detalhes; caráter educativo nas esculturas ornamentais; correspondência precisa do edifício com a função (igreja para o povo); Profundo sentimento religioso
Catedral de Tortosa - inovação arquitetonica: a abóbada de cruzaria ou de arestas, que permitir a cobertura de espaços curvos, quadrados ou irregulares utilizando os: arco dobrado, arco cruzeiro, arco formeiro.
Catedral
de Santa Maria
do Mar - Barcelona
Catedral de N. Sra. de Chartres, França: sistema de suportes constituído de pilares cantonados e fasciculados.
Pequenas colunas cilíndricas e nervos, junto com os arcobotantes, tornou a parede mais
leve, até seu quase total desaparecimento. Elementos fortes e fracos – sustentação da
abóbada
Contraforte: as janelas ogivais e as rosetas (rosáceas) acentuaram ainda mais a transparência da construção
Catedral de Westminster - abóboda em leque: Na leveza das paredes, na transparência da luz, na elevada perspectiva das colunas, que desapareciam em direção ao alto dava-se a consumação da harmonia divina.
Torre
principal
Pináculo
Gablete
Cogulho
Rosácea
ou rendilhado (quadrilobada)
Janela
geminada (2 luzes)
Todas
s torres da igreja de Burgos são enfeitadas com Gabletes (1) e no topo com Cogulho
(2).
Dintel
Mainel
Mandola
Naturalismo
contido e calculado
A visitação de Notre Dame - buscavam parâmetros para uma beleza ideal para expressar a beleza ideal do divino.
Recorreram
às técnicas da antiguidade clássica, ainda que sob as mesmas concepções
adotadas depois pelos renascentistas.
As esculturas que inauguraram o estilo gótico são as da catedral de Chartres. De uma beleza tranqüila porém expressiva, logo se transformaram em modelo a ser seguido pelos demais escultores.
Fases: Estátuas-colunas.A princípio, as estátuas eram alongadas e não possuíam qualquer movimento, com um acentuado predomínio da verticalidade, o que praticamente as fazia desaparecer.
Depois as figuras vão adquirindo naturalidade e dinamismo, as formas se tornam arredondadas, a expressão do rosto se acentua e aparecem as primeiras cenas de diálogo nos portais
O arcebispo Joan d’Aragó - Catedral de Terragona: mais tarde a separação em relação à arquitetura é então um fato: as esculturas começam a se destacar como obras independentes.
As roupas ficam mais pesadas e se multiplicam as dobras, que já não são lineares e rígidas, mas sim onduladas, expressivas e mais naturais.
Com o início do culto à Virgem e ao Cristo, era muito comum encontrar cenas de sua vida nos relevos dos tímpanos.
Toda a iconografia cristã era representada dessa maneira na pedra, e junto com os vitrais e a arquitetura constituíam a expressão mais pura do misticismo medieval.
Pintura: naturalismo – seguiam a premissa de que a representação do mundo real refletia a verdadeira natureza divina da criação.
Destruição de uma cidade no Juízo Final: carregada de simbolismo para tocar emocionalmente o observador.
Simbolismo - a linguagem das cores era completamente definida. Ex: o azul era a cor da Virgem Maria, o marrom - São João Batista.
Afresco: A finalidade primordial da pintura gótica era ensinar a criação divina- era uma arte didática.
Num sentido mais didático, narrar as Escrituras para o maior número de pessoas, quase sempre analfabetas.
Além das histórias da Bíblia, representava-se também a vida dos santos e a iconografia de Cristo, particularmente a crucificação, capítulo central da teologia da Idade Média.
Nos vitrais pintados e decorados se ensinava ao povo as histórias e relatos contidos nas Sagradas Escrituras.
(Pintor)
(C. 1267-1337)
Sua
obra promoveu a transição entre a pintura gótica e o quattrocento e pode ser
considerada a mais representativa do proto-renascimento. Foi a partir de Giotto
que se incluíram os conceitos de espaço
e volume na composição, por meio
da representação da paisagem e da arquitetura.
Seu interesse na realização dos personagens com traços físicos e psicológicos individualizados, nos quais se podiam ler sentimentos como sofrimento, dor, cólera ou alegria, colocam o pintor num lugar privilegiado entre seus contemporâneos
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