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" O primeiro pecado da humanidade foi a fé; a primeira virtude foi a dúvida." Carl Sagan
" O primeiro pecado da humanidade foi a fé; a primeira virtude foi a dúvida." Carl Sagan
Humanidade e Lutas Sociais
Gênese da Formação familiar
Uma das características das tribos do Neolítico foram às
formações de pequenos núcleos familiares em torno de rios, ocupando-se de
atividades como à pesca e à caça, posteriormente começaram ás construções das
primeiras aldeias e clãs, originando lentamente os círculos familiares. Com o
agrupamento desses novos núcleos de pessoas convivendo juntas, houve a
necessidade de se desenvolver um idioma em comum para uma perfeita compreensão,
criar instituições sociais reguladoras da vida familiar e da comunidade
aumentando a união e confiança ao seu próximo. Isso propiciou um acúmulo de
conhecimentos e ditos populares que guiariam suas vidas futuramente seriam as
respostas para muitas perguntas que surgiriam com o tempo, bem como questões
espirituais.
Esses fatores contribuiriam para cada família uma unidade
de produção e de consumo, todos trabalhavam igualmente para o sustento de
todos, não existindo ainda um acúmulo de bens particulares, essa harmonia era
possível pelas palavras sábias dos mais antigos e quando esses morriam, seus
conhecimentos eram passados para os seguintes sucessores, em forma de
hereditariedade, o parentesco era o responsável pela ordem social familiar, e
nas comunidades próximas, tendendo a operar em grupos em que poderiam confiar.
Todos trabalhavam, desde os mais velhos até os mais novos com tarefas simples
para ajudar no sustento da família, como a preparação do campo, até a proteção
contra animais perigosos, motivo esse que contribuiu para o aumento da
comunidade em rápida escala. Esta é uma das probabilidades que explica a
ocupação das terras áridas por povos que antes eram coletores e dispersos.
Os núcleos familiares começaram surgir pela prudência de se
ter um lugar para morar perto do local de onde poderiam extrair facilmente a
alimentação. No Neolítico, isso não foi diferente, pois trabalhavam em torno da
cultura de cereais e estocavam para as necessidades futuras. Para isso
acontecer, era prudente se ter uma organização familiar como símbolo permanente
e materializado como centro das atividades comerciais, intelectuais, garantindo
o sustento ano após ano. Toda propriedade tinha um centro familiar,
caracterizada pelas mudanças da sociedade ao saírem do estado da coleta, para o
estado agrícola. Quanto mais primitivo o homem era, mais ignorante era em
relação a adquirir bens, para fixação na terra, através do trabalho ao cultivo
e posteriormente fixar-se em um local. O homem demonstrou interesse em
agrupar-se com descendentes em comum parentesco por parte de mãe, porém outras
formas de comunidade já existiam, mas começaram a se destacar com o crescimento
de comunidades agrícolas.
Ao sujeitarem-se ao convívio da sociedade, regras sociais
familiares, tais como a redução de liberdade do matrimônio, restringindo as
escolhas, autorizando casamentos de clãs de famílias diferentes, com
predominância materna, o homem ao casar pertenceria à família da mulher e
consequentemente seus filhos. Com o advento do trabalho em grupo houve. Uma inversão
na estrutura familiar, agora a mulher pertenceria à família do marido; Tudo
leva a crer que isso aconteceu com o início da utilização dos metais e o
crescimento populacional aliado ao crescimento da capacidade humana, lembrando
um sistema que surgiria centenas de anos depois, o feudal.
Novas Técnicas e produção de alimentos
Muitas maneiras foram desenvolvidas na produtividade dos
alimentos pelos antigos povos, dentre elas destacam-se os sulcos na terra
feitos com enxada de pederneira, o arado de madeira, inicialmente de força
tratora humana e depois animal, propiciando uma área maior de cultivo ás
terras, utilizando também ceifadores, foices de metal, para aprimorar o cultivo
de grãos (trigo, cevada, temporão, etc...) destacando-se o modo de trabalho
composto por um coletor, um enfeixador e um auxiliar. Era natural a preocupação
com novos métodos para a agricultura, exigindo uma demanda de cuidados nos
campos. Com esses avanços o homem aprendeu novas técnicas também com a
agricultura, através da plantação de horticulturas de frutos e tubérculos em
regiões quentes, amenas e frias com o cultivo de cereais.
O homem entendeu como funcionava pela experiência na
natureza o plantio e sua produção de alimentos, aprendeu a podar, enxertar,
desenvolveu novos métodos de fertilização artificiais, aprendeu técnicas de
semeadura, proporcionando somente uma colheita ao ano para poupar a terra,
produzindo uma quantidade grande de frutos e alimentos por décadas, forçando
mais ainda a presença do homem ao pomar, junto de suas preciosas árvores. Todo
esse processo é muito antigo, data-se do inicio da Pré-História, e os
resultados foram melhorando progressivamente nas plantações. Muitas técnicas
desenvolvidas pelo homem na produção de alimentos vieram acompanhadas de um aumento
da mão de obra sobressalente, essa força produtiva permitiu ao homem colonizar
lugares não imaginados para extração de alimentos, deixando para trás a
necessidade de trocar o local o tempo todo.
A agricultura particularmente transformou o homem em senhor
absoluto e poderoso, trabalhando a natureza da maneira que bem quisesse,
proporcionando uma evolução em todos os campos do conhecimento, acelerando a
escala evolutiva com as novas maneiras alimentícias desenvolvidas. Às plantas
foram trabalhadas no processo reprodutivo criando o roçado originalmente para
as frutas silvestres. Essas técnicas foram perpetuadas pelos descendentes e
pelo contato com outros povos, além de vários outros instrumentos criados para
aumentar a produtividade dos alimentos; A partir do Neolítico, destacaram-se
alguns como a faca, lança, anzol, enxada, pedra de moer, além da domesticação
de animais.
A Idade dos Metais
Junto com o uso dos metais, surgiram
métodos “inteligentes” melhorando progressivamente o manuseio de artefatos
feitos com o cobre e o bronze. Sua história ninguém sabe ao certo, mas
especula-se que foi acidental, quando jogado acidentalmente em uma fogueira
algumas pedras esquentaram e começou escorrer um líquido viscoso, ao esfriar o
líquido se solidificou em um pedaço resistente. O homem deu um salto gigantesco
para sua época ao iniciar a fusão dos metais, antes disso não passava de pura
ignorância. Foram aprimorando as técnicas e surgiram novas ferramentas
“tecnológicas” para á época. Com a maleabilidade dos metais foram aparecendo
outras maneiras de se trabalhá-lo, quente assumiria a forma que os moldadores
desejassem, ao esfriar-se era resistente como um metal e mais forte que uma
rocha. Os pré-colombianos, egípcios, persas e assírios eram peritos com esses
materiais, lembrando muito as técnicas do manuseio da cerâmica; Quando á peça
começava desgastar-se, era feito uma nova forja e voltava ser novo, muito usado
isso com machados, facas por exemplo. Junto com essas novas maneiras de se
trabalhar os metais, houve a necessidade de uma mão de obra especializada,
propiciando o surgimento de especialistas em metalurgia como os ferreiros.
Tudo isso não poderia ter acontecido
se o homem não tivesse domínio absoluto do fogo, fazendo sabiamente o seu uso
na história, no princípio foram às pedras essenciais para sua produtividade,
mas apresentavam problemas e havia uma necessidade de substituí-las e isso
ficou claro com o surgimento dos minérios; O uso do cobre é datado por volta de
4000 a. C logo depois o ouro, prata e estanho, aprendeu-se com a fusão novas
ligas , estas usadas em larga escala. Outro metal aparece em cena, o ferro,
ultrapassando o bronze, ainda mais resistente. Houve a necessidade de se criar
um ambiente para trabalhar esses metais, para apresentar uma produção
satisfatória, assim foram criados áreas com fornos e foles para novas forjas e
moldes. Posteriormente vieram o chumbo e o zinco, contribuindo para uma das
maiores descobertas do homem na história: a roda. A utilização desses metais
era usada por vários povos, dentre eles os egípcios que usavam-no como adornos,
moldados com martelos, não passavam de enfeites, seu uso inicial foi para esse
tipo uso, ou seja, não passava de um simples enfeite feminino.
Posteriormente o cobre foi usado na
construção das grandes pirâmides, isso influenciou a escrita pictográfica que
mais tarde se transformaria em cuneiforme. O homem aprendia rapidamente como
manuseá-lo e foram criando objetos como arpões, lâminas, facas, buris e
navalhas. O Egito e a Mesopotâmia foram os responsáveis pela passagem da
Pré-história para a Proto-história. Foi o metal que fez da Europa, um povo
ignorante, uma nação próspera.
A Engenharia Hidráulica
Com o aumento da demanda de alimentos
novas técnicas necessitavam ser aperfeiçoado ou criar novos métodos hídricos, o
processo seria da seguinte forma: o rio inundaria os novos canais construídos,
como diques, depois o canal era fechado e o excedente de água era direcionado
para o rio, por outro canal mais abaixo, criou um sistema para escoar a água
dos pântanos, construiu plataformas para se proteger de enchentes junto com
seus animais domesticados, construiu ainda comportas e pontes, máquinas levadiças
de água para depósitos de todos os tamanhos. A região era ratificada em
compartimentos ou reservatórios construídos perpendicularmente ao rio. Um canal
principal direcionava á água para um reservatório onde uma rede de canais
menores distribuiria a água que sobrara para um segundo compartimento. A
irrigação do reservatório era utilizada no plantio uma única vez ao ano sendo
suficiente pela riqueza do solo, era utilizado também canais curtos de fácil
manutenção, mas era necessária uma atenção, pois a drenagem era fundamental
como a drenagem.
Os canais tinham largura de 25 metros,
dividindo a água, filtrando-a e eliminando o sal do sedimento aluvial. A necessidade de água perto de suas
habitações forçava o homem estabelecer suas moradias sempre perto de rios e
lagos, forçando-o a desenvolver técnicas para seu uso e bem-estar. Cobriam por
um emaranhado de juncos entremeados em matos, interrompidos por pequenos
recifes, aumentando o tempo de vida útil dos animais. Baseados nisso os proto-sumérianos
iniciaram as primeiras formas de trabalho no delta do Tigre-Eufrates e Nilo
habitáveis. Nesses locais, a engenharia tinha que ser avançada, pois á
sobrevivência dos povos dependiam dos esforços aí desempenhados. À água era o
que fazia o sistema funcionar e para garantir isso, os engenheiros técnicos
desenvolviam métodos de retenção de água dos vales inundados pelas cheias,
favorecendo as irrigações para as plantações e garantindo a soberania do Estado
em qualquer emergência que ameaçasse a região.
Para tal sucesso acontecer, o solo de
aluvião que era rico e fértil para as colheitas tinha que ser cuidadosamente
trabalhado, como resolver o problema de desgaste. Mas nem sempre foi assim, por
diversas vezes a força da água destruíam as plantações e o terreno permanecia
um lamaçal. A saída encontrada foi preparar e trabalhar o vale de maneira sábia
de maneira que isso beneficiasse a localidade e o povo existente. As aldeias
eram interligadas por grandes canais de irrigação, saindo do canal principal,
responsável pelo envio de água para canais menores e em maiores quantidades até
os vales para o preparo das terras.
A
Difusão do progresso a partir da Invenção da Roda
Era formada por um par de paus onde
foram aperfeiçoados e chegaram-se a Zorra (uma espécie de carro muito baixo de
quatro rodas, para transportar cargas muito pesadas). Tudo isso acontecia
rapidamente, esse invento ajudaria literalmente á História andar mais rápido. A
roda ajudou os homens no transporte de suas mercadorias bem como contribuiu com
as ondas migratórias. Foi considerado o grande invento da carpintaria pré-histórica
originando o maquinário moderno transformando o trenó em um carro ou vagão e
posteriormente no trem e no automóvel. Seu surgimento foi lento e com
informações imprecisas, algo em torno de 3000 a 2500 a. C; Estudos indicam que
as primeiras rodas eram compostas de três pedaços de madeira unidas por tiras
de couro em seu diâmetro e presas por pregos de cobre. Seu uso foi também muito
difundido inicialmente em olarias e por ceramicistas. Foi uma revolução no
transporte e na indústria manufatureira. Seu uso ajudou os homens no transporte
de suas mercadorias bem como contribuiu com as ondas migratórias.
Seu uso foi também muito difundido
inicialmente em olarias e por ceramicistas. Foi uma revolução no transporte e
na indústria manufatureira. Depois da Mesopotâmia, no Egito, os Hicsos
invadiram o país e provocaram o exército do faraó, ao perderem, foram expulsos
e os egípcios se beneficiaram com a novidade, pois seus carros eram puxados por
bois. Os Assírios transformaram o carro em potencial máquina de guerra,
adaptando pesados aríetes sobre rodas, mas foram só de cavalos que eles
receberiam o seu mais novo conquistador: Alexandre o grande. A roda hoje pode
não ser nada e até trivial hoje, mas, não existe nada mais fantástico que a
invenção desse artefato.
A Formação do Poder
Para um sistema, é preciso existir
leis e normas para sua funcionalidade, e não seria diferente em questões
econômicas, política em regiões de cercanias de rios. Quem detinha essa
responsabilidade de garantir o processo de maneira harmoniosa, do funcionamento
do complexo sistema de distribuição das águas, tinha ao mesmo tempo poder sobre
os outros, sendo a água o poder determinante sobre todos. Várias culturas se
utilizavam desta vantagem em seu benefício, dentre elas á egípcia, as dinastias
formadas mantinham a tradição onde o Faraó era deus absoluto, senhor das
terras, do povo, e de todos; A unificação do Egito feita por Menes,coincide com
a segunda revolução, admitindo assim os reis, fatos anteriores do início das
comunidades. È notório afirmar que a agricultura foi a responsável pelo início
da propriedade e criação de classes sociais, embrião esta do Estado. Para isso
acontecer, é preciso uma logística do sistema de águas e demandava muita mão de
obra, para isso acontecer, era preciso organização familiar; Para ter esse
controle os feudos travavam verdadeiras lutas entre si, pelo controle das
águas, os vencedores exigiam dos demais impostos e tudo o que pudessem receber.
Os feudos mais fortes se transformavam
em reinos e novamente passavam a digladiar-se entre si por mais terras, quem
vencesse teria o domínio das terras e de seu povo, nascendo assim os impérios
gigantes agrícolas. Com esses novos reinos começava a se formar o que mais
tarde chamaríamos de Estado, coroado pela velha assembleia tribal, num processo
longo e demorado, onde uma minoria seria imperativa sobre todas as outras. O
crescimento populacional preocupava a assembleia, pois a demanda de alimentos
aumentava, fazendo-a ineficaz, surgindo à necessidade de ser trocada por um
conselho “cabeças-de-clã”; Como todos eram consideradas uma grande família, o
chefe local, fazia os magistrados parecerem fantoches, diante do aumento
crescente de representantes, foi eleito o chefe-supremo e o representante
militar, logo após sua formação, os cargos começaram ser de pais para filhos,
tornando á máquina mais complexo ainda, surgiam os impérios e reinos, anterior
a tudo isso a chefia-suprema havia tomado suas medidas para garantir o poder,
elegendo o chefe mais forte do clã e do povo, agora membro deste, transformado
em dinastia.
Podemos dizer que o Estado surgiu do
parentesco regulador das condições igualitárias sociais, estabelecendo uma nova
ordem social nos vínculos cívicos para fortalecer a estrutura de poder. O
Estado criaria ferramentas burocráticas que acentuariam o controle das leis e
políticas. Isso aumentou o contingente de escravos, pois teriam mais homens
para lutar em guerras, aumentando suas conquistas e expandindo seu domínio
terrestre. Era natural que p poder se concentrava cada vez mais nas mãos de
poucos e a pobreza aumentava progressivamente, distanciando sempre mais a
nobreza dos plebeus, favorecendo uma nova forma de poder, o despótico e
opressor. Para conter o povo revolto, o Estado aumentava seu controle sobre as
pessoas através de controle social, repressor e administrativo, impondo-lhes
como saída, à guerra, pois seria uma maneira de controlar o sucessivo aumento
da população em atividades que não produziam nada.
A
Crescente Fértil como Núcleo de difusão de Técnicas
Muitas técnicas foram
utilizadas no Neolítico, seja na difusão do crescimento fértil, na abertura de
canais mudando o curso dor rios, na construção de diques, na divisão da terra
em compartimentos ou diques. Surgiram novas técnicas de tear, se locomover,
foram aperfeiçoados artefatos para sua subsistência, melhorando suas condições
de vida. Isso mudou a forma de
homem em relação ao habitat, fixando-se em lugares convenientes para ele, e
auto proclamou-se dono dela, denominando-a Terra-Mãe, agregando todo tipo de
camponês com diminutas comunidades agro pastoris, mudando a paisagem e fazendo
um extraordinário avanço das técnicas produtivas humanas; Nestes locais,
apareceram novos contatos, aumentando a circulação de agricultores e
sucessivamente a troca de mercadorias, podia-se dizer que o ar cheirava
inventos fresquinhos a todo o momento, sendo que cada um respondia de maneira
diferente a essa onda de ideias. Esse aumento de tudo, naturalmente só fazia
ter a necessidade de se produzir mais alimentos, onde o homem sabiamente
começou a domesticar animais até então tidos como selvagens, e desenvolveu
também novas experiências com a nova cultura do milho, cereais e tantos outros
produtos agrícolas.
Racionalização
do Uso do Solo
A economia Neolítica destacou-se pela
produção do plantio da terra em escala menor. Após a colheita, a terra
trabalhada era poupada de novos cultivos e eram escolhidas novas áreas sendo
trabalhada em ciclos, ao mesmo tempo em que o homem procurava novas terras
virgens para o plantio, recorrendo à cultura de rotatividade do solo, para
fortalecê-lo. Para isso, as terras foram divididas em lotes de 100 X 45 metros,
exigiam um controle rígido de seus usuários no trato do solo, muitos não
obedeciam a essas ordens de cuidar do solo e saíam para outras localidades
entre eles estavam alguns jovens e suas esposas ou famílias procurando um
espaço só para eles, procurando ter liberdade para trabalhar da maneira que
quisessem no seu novo espaço, saindo dos olhos repressores dos mais velhos. Com
essas facilidades as plantações ficaram mais pertos, o uso da terra não era tão
constante como em outras aldeias mais populosas, onde o solo estava enfraquecido
pelo excesso de uso indiscriminado por existirem muitas pessoas para alimentar.
Esta separação vem em boa hora, pois as terras eram muitas, afastando o
fantasma da escassez de comida. Com esses avanços de técnicas que aumentavam a
todo o momento, o aumento da economia agrícola era bastante favorável para
todos, fosse pela irrigação artificial seja pela utilização de animais para
puxar arados e qualquer outro equipamento que necessitasse de força
motora.
Nascimento
da Técnica
O surgimento de técnicas surgiu com o
avanço do homem e sua maturidade sobre a natureza e o tempo, a todo o momento
surgiam ideias na qual algumas mereciam uma atenção especial e toda matéria
prima possível foi utilizada, entre elas, estão às pedras, sendo substituídas
posteriormente por ossos, chifres de veado, pontas aceradas e talhadas em
buril, lamparinas formadas por pedras côncavas cheias de uma substância
gordurosa excelente para pegar fogo, confeccionou vasilhas de pedras e madeira,
cestos, esteiras, fiação e tecelagem, extração de fibras de vegetais e a
moenda. Era fundamental para continuar sobrevivendo pesquisar novas maneiras
que ajudassem a facilitar sua vida, inicialmente começou-se pelo manuseio do
polimento das pedras o que resultou as primeiras facas, foices, lanças,
machados, a enxada e posteriormente o arado, foram criados processos de moagem
para os grãos e cereais, e ao passar a usar fertilizantes.
Todos esses instrumentos eram
proporcionalmente criados, baseados no desenvolvimento e avanço da agricultura;
No mar surgiram os primeiros barcos, botes e jangadas e houve mais uma vez à
importância de criar novos aparatos para pesca, como anzóis, arpões,
ferramentas propícias para esse tipo de ambiente, seja no mar, lago, rios ou
até mesmo em palafitas. Animais passaram a ser domesticado, aumentando seu
sustento, eram eles: cabras, porcos, ovelhas, gado, cavalos, camelos, forçando
o homem a iniciar migrações constantes, criando desconfiança das outras tribos
que se achavam donas das terras que e a presença de estranhos nas cercanias
ameaçavam sua soberania, ocasionando choques e lutas entre elas, pela disputa
de uma mesma área; O clima foi outro fator que mereceu certa importância, pois
eles se preocupavam em desenvolver novos meios para proteger o plantio, motivo
esse muitas vezes causador das migrações.
Os clãs também dificultavam o acesso
de gente estranha; Quando passou a assentar-se em um determinado lugar iniciou
a construção de abrigos, estes inexistentes pelo fato das terras serem boas
para se trabalhar, deu-se então o início das formas de organizacionais para se
morar, utilizando o que de mais abundante existia na natureza, que eram pedras,
madeira, barro sempre dependendo do lugar tinha mais ou menos material desse
tipo; Com isso apareceram os primeiros agrupamentos de aldeias. Iniciou-se o
ciclo de trabalhar a terra de dia e a noite voltar para casa, essas moradias
prendiam o homem a região, isso contribuiu para o desenvolvimento de
transportes, conservação de alimentos e líquidos, olarias foram construídas,
surgiu à tecelagem, manuseio com vimes para cestos, e as técnicas com a
cerâmica; A arte de se trabalhar com fibras deu-lhes o domínio de fiar e tecer,
abandonando antigas vestimentas feitas de pele de couro de animais,
substituindo-os por linho e outros panos. O homem foi responsável por inventos maravilhosos e em que somos gratos por
isso até a contemporaneidade, criações como a fabricação do tijolo, a arte de
vitrais, o avanço na metalurgia de metais bem como as escrituras ideográficas,
os números, o calendário e a mais maravilhosa de todas as heranças, a
arquitetura.
Tempo
no Neolítico comparado ao Tempo do Paleolítico
O período do Neolítico, também é
conhecido como Idade da Pedra Nova e, o paleolítico como Pedra Antiga, ambos
apresentam comparações significativas; O Paleolítico e o Neolítico são
divididos em Inferior e Superior. O Paleolítico Inferior correu em quase todas
as regiões do mundo na época, inicia-se no Pleistoceno até a terceira glaciação
(RISS) entorno de menos de um milhão de anos. O Paleolítico Superior ocorreu no
período de 40 mil a 12mil A.C. O Neolítico Inferior vai de 6 a 4 mil a.C e o
Superior de 4 a 3 mil a.C; As grandes transformações sempre foram importantes
em qualquer era da história para à humanidade, e não foram diferentes para o
homem, na transição destes dois períodos. Passamos por profundas reflexões na
maneira como víamos a realidade, observando como á natureza nos respondia
silenciosa e lentamente nossas perguntas e observações, com isso tivemos êxito
e fracassamos com menos frequência no aprendizado.
O homem foi beneficiado principalmente
no mundo das ideias, dos deuses misericordiosos como ele pensava, sempre
disposto a ajudá-lo nas colheitas, bem como na evolução de própria existência
de sua vida em comum. Podemos dizer que o Neolítico é uma consequência do
Paleolítico, sendo que sua existência é pouca comparada a este último, fez
surgir o polimento das rochas até a agricultura, começou criar animais, iniciou
o trabalho com a cerâmica e desenvolveu hábitos de convivência social, fatores
esses insignificantes que poderiam passar despercebidos, porém foram de
importância fundamental, sendo eles os responsáveis pela passagem de uma era
para outra. Apareceram ferramentas usadas para caçar, matar e se proteger,
animais foram domados e passaram a fazer parte de sua vida diária, com o
manuseio dos grãos aprendeu a trabalhar com a farinha e posteriormente a fazer
pão, aprendeu a produzir utensílios para o dia-a-dia, tudo isso fazia parte de
um processo não imaginado pelo homem, relevantes o suficiente para alterar
bruscamente a curvatura de progressão aritmética na história.
Processo
de Sedentarização
Caracteriza-se por um período que vai do fim da caça até a era
do uso do cobre. Iniciando-se desde o momento que o homem deixou de ser nômade
e passou a ser sedentário, surgindo um novo modo de vida, geralmente fixava-se
em locais que lhes fosse útil, facilitando sua sobrevivência; Esses lugares
geralmente margeavam rios, essa revolução social foi denominada como as
primeiras formações comunitárias de aldeias, constituindo um novo tipo de
organização, maneira essa inexistente anteriormente, e isso foi usado como
símbolo certo para isso. Junto com a sedentarizarão apareceram novos hábitos e um
deles foi à domesticação de animais, maneira essa que começou sutilmente
através de filhotes de animais pequenos que os caçadores levavam para seus
filhos como se fossem brinquedos, sem querer ele começou essa atividade que com
o passar dos tempos tornou-se uma maneira de garantir um sustento a mais para a
família com a domesticação dos pequenos animais. A fome foi umas das principais
causas na mudança do comportamento do homem, obrigando-o a parar de se
locomover constantemente, pois para isso havia um gasto enorme de energia e a
demanda por alimentos era grande, com isso segurava sempre perto dele animais
usados para seu consumo, mas estavam fadados o tempo todo à subalimentação.
Ao descobrir que os animais podiam se reproduzir houve a
garantia de sua subsistência; O porco foi o primeiro, depois venho gado, o
gato, o cão e muitos outros depois, garantindo carne para seu sustento, depois
disso estabeleceu-se nos campos férteis e em sítios, onde passou a criar o
gado. Essa permanência foi fundamental para parar de trocar de lugar e se
estabelecer. A partir desse momento as descobertas feitas pelo homem
proporcionaram-lhe uma qualidade de vida um pouco menos difícil do que os seus
antepassados, porém para isso acontecer, houve a necessidade de mudanças na maneira
de como ele estava acostumado a viver; Primeiro ele teve que parar de se mudar
e estabelecer uma moradia fixa, denominado a partir dai o sedentarismo. A
probabilidade do indivíduo se multiplicar em larga escala era grande e isso
passaria muito além dos campos de colheitas. Com a demanda de forças produtivas
em um determinado lugar periodicamente era grande, foi fundamental que o homem
trabalhasse no mesmo espaço onde poderia dormir, permitindo uma produção de
alimentos para essa crescente população de contingentes demográficos de áreas
isoladas, deixando a vontade de procurar um lugar novo a todo o momento. O
homem sem saber mudaria todo um processo de viver mais uma vez por causa de
suas necessidades e seria daquele momento em diante fixo.
A
base da Economia no Neolítico
O Período Neolítico baseia-se no surgimento de um novo processo:
o econômico, tendo sua estrutura voltada para o cultivo da terra em pequenas
propriedades, em locais próprios para seu cultivo, até a periferia. Foi
iniciado o processo de trabalho da terra, utilizando novas ferramentas e
conhecimentos agrários, mudando sistematicamente seu modo de produção. Podemos
concluir que a economia era baseada nos cereais, trigo, e cevada na região da
Bacia do Mediterrâneo e Ásia Menor, essa economia comparada com outros produtos
da época, foi a melhor; Foram vários os fatores que influenciaram sua produção
econômica, dentre eles se destacam os fatores climáticos, geográficos, sendo
eles os grandes responsáveis por interferir diretamente na produtividade. Foi
uma época rica na utilização de novos métodos, na alimentação e criação de
animais. Destacam-se também o surgimento de pontos denominados comunidades,
iniciando o giro de capital, foi o primitivismo igualitário responsável pela
administração de costumes (consuetudinário).
Multiplicação das Forças Produtivas
Todas as novas descobertas, seu modo de trabalho e suas
técnicas desde vasos, pratos, passaram de manuais para produtos manufaturados
com ajuda de outras novas invenções, assim como o processo de se trabalhar a
terra, desde o arado de força tratora humana, até aos animais, do arco e flecha
até aqueles com propulsores, foram necessárias técnicas para aprimorar o
desenvolvimento do homem como ser humano e perpetuar sua linhagem. As forças
produtivas possuem toda uma estrutura que garante a funcionabilidade vital para
o sistema, é de fundamental importância sua presença; Como a caça e a pesca, à
agricultura necessitava de seus trabalhadores equipamentos para poder preparar
a terra e depois cultivá-la, obrigando a construção de obras e sistemas
hidráulicos; É a representação da multiplicação das forças produtivas criadas
pelo homem para gerar produção. O desenvolvimento da agricultura foi lento e
gradual, motivos esses causados por uma produção maior de produtos cultivados
por materiais e instrumentos arcaicos, foram muito úteis os canais , mas
demoraram demais para serem inventados e isso contribuiu para a demora do
desenvolvimento pleno, mesmo assim, no geral, tudo contribuiu para o
enriquecimento do capital social básico, sendo este o maior responsável pelo
desenvolvimento da produção.
A
Mulher No Terceiro Milênio
Para podermos entender a
posição da mulher nos dias de hoje, é necessário entendermos sua história desde
os primórdios da humanidade, bem antes dos hominídeos, bem antes da aurora do
homem, na criação da fêmea e no início do que poderíamos chamar de habitat
natural. Temos que entender o porquê disso hoje, seu “status” perante o
mecanismo complicado da sociedade, para se tiver idéia do que foi a epopeia da
mulher num mundo completamente machista desde os animais irracionais, até os
racionais. Não existiríamos se não fosse palas fêmeas, o centro de tudo, pois o
homem pode ter sido senhor e dominador, mas sem elas, não passaríamos de
simples animais irracionais; Sempre seguimos nossas mães em tudo, do
nascimento, crescimento e muitas vezes depois de adultos, nossas ligações com a
progenitora continuam fortes. O homem sempre foi o responsável pelo comando de
nossas vidas, diga-se de passagem, até hoje, sendo típico do macho para mostrar
seu poderio até hoje, direcionando nossa maneira de viver e pensar.
A relação de pais/
filhos sempre foi de garantir para a espécie sua longevidade e segurança;
Através das lendas, aprendemos como a natureza se encarrega de manter esse
equilíbrio em perfeita harmonia; Pensava-se que o leão, por ser o “rei da
selva”, mas isso muda, ele pode mandar, mas é a fêmea á responsável pelo
sustento das crias, isso sempre ficou claro em grupos grandes, pois sua ninhada
sempre ficou a mercê dos perigos e predadores naturais e não dificilmente dos
seus, do próprio bando. Era uma das características das fêmeas permanecerem no
grupo enquanto o macho era de predominância móvel, isso garantia o controle
dele no grupo com sua capacidade de caçar, procriar e garantir as melhores
fêmeas do bando para si, com uma autoridade existente só no bando dos homens.
As mulheres tinham a
dominância do grupo, mas eram os machos os dominantes deles; era importante que
os machos garantissem segurança ao grupo, pois sem isso, a espécie
desapareceria. Quando o macho é agressivo por natureza, e as fêmeas sentem sua
prole ameaçada, elas por instinto, entram no cio, isso pode ser perigoso visto
que esse comportamento desencadeia uma reação em série de stress nela, e ao
longo do tempo poderia ser um fator que contribuiria para sua extinção lenta e
gradual. É incerta a data em que o homem começou reproduzir para procriar,
talvez em torno de dez mil anos atrás, onde as fêmeas humanas perderam o cio e
começariam a menopausa ainda é motivo de estudos pelos cientistas; estudos
feitos revelaram que a mulher desenvolveu a menopausa para evitar um acidente
de percurso pela mulher, onde elas dariam a luz acerca da morte, e seus
descendentes correriam o risco de ficarem pelo caminho.
Estudos revelaram que a coleta e a
distribuição de alimentos eram quase sempre atividades de responsabilidade das
mulheres, podendo ter sido as responsáveis pelo advento da pedra lascada para
os afazeres domésticos e dar mais agilidade nas tarefas diárias, sendo
considerado o primeiro processador de alimentos. Pode-se dizer o mesmo na
manufatura de utensílios que utilizavam fibras e qualquer outro tipo de
vegetação para fazer cestos. Com o avanço do tempo, era notória a mudança corporal,
sua dentadura foi diminuindo, até aos estágios atuais, ideais para comer carne
e vegetais, tudo isso fez aumentar á distancia do homem e a natureza,
posteriormente seu controle era cada vez menor. Com o surgimento da fala,
acredita-se que foi graças à mulher a grande influência dos ciclos astronômicos
causados pelo período menstrual. A relação familiar era mais de cooperação do
que de competição com os filhos e o macho. Era notória a mulher trabalhar mais
que os homens, consequentemente foram elas que criaram a arte de plantar grãos
e sementes em períodos cíclicos, trabalhando com ás próprias mãos quando
necessário.
Na história vários registros foram
encontrados no que diz respeito à divindade que as mulheres eram, representadas
por pequenas esculturas de uma mulher gordinha com os seios enormes,
representando a fertilidade da mulher, era conhecida como Deusa Mãe, cultuada
em regiões diferentes do mundo ao mesmo tempo, sendo que o primeiro vestígio
foi encontrado em uma cidade às margens do continente europeu (mar Cáspio),
esse culto durou milhares de anos, transpassando uma era para outra. Outra
característica das mulheres foi quando elas alcançaram um apogeu, quase igual
ao dos homens, sendo eles divididos em quatro períodos: o primeiro, o mundo é
criado por uma deusa sem ajuda de ninguém, no segundo, a deusa é associada a um
companheiro, no terceiro, um deus macho cria o mundo em cima do corpo de uma
deusa, e o quarto, um deus masculino cria o mundo sozinho. Na mitologia não
faltam casos das mulheres serem mais poderosas do que os homens, como no caso
dos Nagôs e da mitologia grega, em outros casos, como na mitologia sumeriana
onde as deusas são destruídas por deuses masculinos, mais tarde na mitologia da
mesopotâmia, ela não passava de uma criada.
Luzia, a "primeira mulher brasileira" |
Foram criados cinco padrões para
descrever a relação homem/mulher: Homens e mulheres coletam, homens caçam,
Homens e mulheres coletam e caçam coletivamente, Homens caçam e mulheres
coletam, Homens caçam e mulheres processam o produto da caça, e Mulheres
coletam e caçam, homens caçam e pescam. Nos dois primeiros padrões os homens e
mulheres se ajudam ou podem viver isolados, no terceiro, os homens caçam e isso
da certo destaque no macho, despertando o interesse por parte das fêmeas,
aparecendo às uniões interesseiras, no quarto e quinto, as mulheres são
dependentes dos homens, são vistas como objeto de troca e são obrigadas a
casarem forçadas. A predominância masculina sempre se deu de maneira quase
violenta sobre as mulheres, e isto aparece em muitas tribos ou seja, quanto
mais arcaicos, pior para elas, as mulheres sempre foram tratadas como fardos
para eles, tanto no sexo como no trabalho, podendo ela ser humilhada,
tornado-os verdadeiros covardes protegidos sob um código de ética, e inventam a
todo o momento formas de puni-las, para garantir seu poder, raramente acontece
o contrário.
Pela lógica, “quem pare, detém o
poder”, mas isso nunca aconteceu, o papel da fêmea era produzir um contingente
de mão de obra farta, tanto para a produção quanto para a guerra. O homem se
deu conta que também era o responsável pela transcendência da espécie e começou
controlar a sexualidade, exercendo mais poder sobre ela, iniciando ai o
conceito de superioridade a ponto de transformar o mito em deus, e claro, o
controle do que seria certo e errado. A mulher passou a ser vista como algo
perigoso por causa de seu poder de procriar, a tal ponto de ser punida por
isso, consideravam-na serpentes sedutoras e traidoras, podendo dizimar os
homens. Em cima desse medo secular, os tabus foram tomando corpo, tornando o
homem mais poderoso e inteligente, próprio para controlar o que desejasse e
isso seria demonstrado nas guerras; Todo esse contexto foi mudando á cabeça das
mulheres fazendo parecer que elas eram mesmo às responsáveis por tudo isso
mesmo, e fez com que elas duelassem entre si para garantir os melhores machos e
ao mesmo tempo sofriam tanta dor e desprezo que desencadeou outro sentimento
entre elas, o prazer em ser humilhada e desprezada, enquanto isso acontecia com
elas, os homens tiravam proveito desses fatos e se tornavam cada vez mais
dominantes.
A religião também foi outra grande
vilã pela interiorização da mulher, existem quatro tipos que explicam isso, o
primeiro é a grande deusa criadora da natureza e dos homens, a segunda é um deus
masculino que usurpa o trono e destrona a deusa, o terceiro um deus e uma deusa
criam o mundo junto, e o quarto o mundo é criado por um único deus onipotente,
onisciente e onipresente, nele a mulher mais uma vez faz o papel do mal na qual
seduz o homem comer o fruto proibido e ambos caem em desgraça tudo por causa
dela, mais uma vez ela é a força destrutiva que colocou o homem contra Deus,
ambos são expulsos do paraíso e começam trabalhar a terra para garantir seu
sustento, mais uma vez é o homem que trabalha na terra, começando por ai o
controle de tudo. Outro fato que contribuiu para isso foi quando Deus fez Eva
através da costela de Adão, sugerindo que ela foi “parida” dele, dando a
entender que ela seria submissa a ele, simbolizando a inferioridade tanto
religiosa quanto no mundo dos homens.
Muito legal! Pesquisa incrível.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário caro leitor, espero que continues prestigiando o blog. Forte abc.
ExcluirOlá Renato! Achei excelente o seu trabalho. Estou realizando pesquisas sobre o tema estratégia na história humana e seu material me ajudou a elucidar alguns pontos. Muito obrigado!
ResponderExcluirObrigado Vancouver, espero ter lhe ajudado e lhe sou grato por divulgar o blog. Forte abc.
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