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sábado, 31 de julho de 2010

A Biblia



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"A maioria das pessoas se preocupam com passagens da Bíblia que não entendem, mas as passagens que me preocupam são as que eu entendo."
Mark Twain

Bíblia da Pastoral

Segue a linha da teoria da libertação, no Vaticano II mudou com a filosofia ritualista e Cristo passou a ser o povo, foi uma mudança radical, pois a linha de pensamento filosófica passou a ser a conceitual; a verdade até então era inatingível e não se apropriava de nada, a bíblia foi tida como uma leitura para auxiliar a história.
Surge a bíblia comunista: comunidade eclesial de base, trabalhava com os pobres, marginais, sendo assim um novo avanço.
A bíblia é para ser vista como uma forma de literatura, pois ela expressa sentimentos, amores, guerras e paz, oferecendo um amplo material para se estudar. A nova bíblia eclesiástica é diferente da tradicional.
Surgia com isso a necessidade da igreja criar uma nova mensagem para os cristãos e assim o fez, criando a encíclica: documento com caráter e status mundial e universal. A igreja pertence ao estado do Vaticano e sob o poder do papa, exerce os mais variados tipos de correntes reacionárias.
1968 → Vaticano II, a missa começa a ser rezada na língua nativa e não mais em latim e de frente para o povo.
Surge finalmente a teologia da libertação:


1° Momento

Adão e Eva
Passado
......
Pecado Original
......
Presente
......
Sítio do Éden → Virtude Cristã
......↓→ é o mito, o pensamento social para justificar a sua origem (cosmologia).
FuturoJuízo FinalUtopia (não lugar)

Libertação: é a infinitação ao nosso semelhante, a virtude de um ideal subversivo.

Santo Agostinho

Agostinho é uma das figuras mais importantes no desenvolvimento do cristianismo no Ocidente, em seus primeiros anos, foi fortemente influenciado pelo maniqueísmo e pelo neoplatonismo, mas depois de sua conversão e batismo (387), desenvolveu a sua própria abordagem sobre filosofia e teologia e uma variedade de métodos e perspectivas diferentes. Ele aprofundou o conceito de pecado original dos padres anteriores e, quando o Império Romano do Ocidente começou a se desintegrar, desenvolveu o conceito de Igreja como a cidade espiritual de Deus, distinta da cidade material do homem; seu pensamento influenciou profundamente a visão do homem medieval. A igreja se identificou com o conceito de "Cidade de Deus" de Agostinho, e também a comunidade que era devota de Deus.

A história seria resultado da divina providência.

Aristóteles trabalhava com o empirismo, seus métodos de pesquisa em relação ao universo contrariavam os princípios.




Galileu acaba com a cultura aristotélica negando a ciência e a fé, defendendo a ordem tradicional da concepção estática: o universo seria imutável e o homem se comportaria de acordo com os astros, por negar esses preceitos, Joana D´Arc foi queimada viva, revelando a que ponto a irracionalidade da fé havia chegado, negando completamente a subjetividade da leitura da bíblia. Quando se esta disposta a acreditar em algo, tudo é valido, inclusive na palavra de Deus.

A vida passa a ser mitológica, pois a morte seria descoberta, tudo isso faz parte do contexto da invenção da mente humana (valor, ética)

Inconsciencia Universal:
Era o pensamento geral onde a maioria das pessoas pensam da mesma maneira, a invenção de Deus ou diabo, sem esses ditames ficaríamos a deriva, pois eles são feitos de preceitos e códigos, onde o primordial é o código da criação divina, isso cria um outro sentimento que antes não existia, a mentira, somos obrigados a mentir por incompetência do Estado ou por incapacidade pessoal:
RELIGIÃO X CIÊNCIAS: a bíblia tinha razão
......................................X
..........................a bíblia não tinha razão

► Nesse contexto Sócrates falava: “ o que é verdade?” = conhecimento imperfeito

..............( ( ( ( ( (verdade= realidade) ) ) ) ) )

► O homem jamais vai alcançar o conhecimento por que ele é imperfeito, não cabendo a ele dominá-lo, afinal tudo não passa de imaginação, o mundo, a realidade, cada um imagina as coisas conforme a sua moral, ética e também a sua mediocridade:


► A história tem que ser reciclada sob o ponto de vista documental, por não ser tão fiél como ela mesma, pois ela é apresentada como uma história documental, é a mais próxima da verdade, porém não é a mais absoluta, onde a ideologia veste uma roupa num corpo que não serve mais. O fato tem que ser investigado por pesquisas, teses, doutorados.

Dicas de livros que falam do assunto proposto:

O Idioma da Mestiçagem – Larissa Viana.
A Utopia Brasileira – Antonio Ribeiro.
Fontes Históricas – Carla Bassaneis Pinsky os historiadores trabalham em cima dos fatos e fontes.

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