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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Mercado econômico: peões da engrenagem capitalista.

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"A economia não lida com coisas e objetos materiais tangíveis, trata dos homens, suas ações e propósitos."  Ludwig von Mises.

Os marcos da economia moderna focam a cobrança de impostos para pontuar as questões da macro e micro economia decorrentes da crise de 29, criando assim esse novo paradigma que se estabelece pelos fatos acontecidos numa realidade econômica, estética, religiosa, reformando os quadros teóricos de uma economia, explicando seus agentes econômicos para se aplicar e trabalhar resultados para cobrir espaços abertos e ajustar a sociedade, a economia e até a hierarquia social, reajustando todo seu quadro político.

A teoria econômica não é especulativa, mas reage no campo teórico, a partir da experiência apontando para uma mobilidade econômica; a teoria é um produto da realidade social e se não fosse assim, não seria uma ciência cultural e temporal onde o tempo real influencia e recebe energia das outras áreas, defasando-o em relação a si e ao tempo.

A macro e micro economia descrevem uma situação estrutural aparente, onde o real faz parte da descrição da ciência que é um elemento central e descreve esse organismo com seus medidores e suas medidas disponíveis a realidade do objeto: a economia, por exemplo, a economia dos bairros, da cidade, da empresa.

A realidade econômica esta em sintonia com as outras realidades e com isso, possa se armar contra um possível mal econômico, como no caso de fazer investimentos futuro, é preciso diminuir os preconceitos para antever um possível prejuízo através dos viézes de ideologias, sem marcar campos. O ponto de vista econômico depende de quem esta no governo e sua capacidade de realizar políticas, pois isso depende de forças externas e internas e dos interesses nacionais e dos políticos envolvidos nessas transações.

Na historia da política inglesa, foram as ideologias claras onde havia um insubordinamento de suas políticas que os instrumentos foram aplicados, colocando os objetivos de forma clara e depois se foi avaliando mais no passado do que no presente, a colocação de idéias no presente para discutir as políticas a serem adotadas tanto na política estatal como na política liberal.

Foi preciso ter uma descrição dos fatos econômicos, por causa de sua seriedade, afinal havia um fato que não era algo a toa, e sua escolha não era causal, e sim teórica e política a seguir nos casos da ocupação da mulher no trabalho e também no n° de mulheres que não iam a delegacia dar queixa de seus agressores.

Há certas medidas que antes não existiam e depois a sociedade passou a adquirir certos patamares, isso passou a ser relevante, fazendo com que os outros fatores nem se quer fossem reconhecidos; foi necessário levantar novos dados e desfazer dados irrelevantes, levando a ciência e a ideologia aos fatos econômicos dos valores ao presente, de posse dessas informações, o mundo, a religião, a economia, a produção de riqueza, a renda trabalhadora, o consumo das pessoas.

Keynes
Era preciso dados corretos para um processo perante as informações, isso era estatística, isto pode ser visto no caso da instituição privada, indústria e bairros; era preciso saber pontua e isso Keynes soube fazer, quando ser plano atuou na economia americana, desconstruindo os fatos onde havia tendências e agora já não há mais, obedecendo a medidas, porem isso não era o suficiente e sim tendencioso historicamente, indicando que esse período poderia voltar a ser o que era anteriormente, com isso poderia se projetar um futuro mais sólido não condizente com a realidade presente, isso só aconteceu por que não foi observado o comportamento histórico da realidade.

Coube ao governo sair dessa crise impondo a saída mais clássica para esse tipo de entrave econômico:
: Meio monetário: facilitou o crédito – foi a circulação da economia versus a crise de 1929, quando nesse período houve deflação, só que essa crise foi ao mesmo tempo uma solução para o problema que persistia.

: Meio fiscal: facilitou o investimento – foram os gastos investidos na nação. Essas formas de investimentos marcaram a intenção do governo que jogava com a economia aumentando os investimentos e ao mesmo tempo privava o excesso de dinheiro na economia, podendo provocar a inflação causada pelo dinheiro jogado nos negócios comerciais e produtivos como no caso de um produto custava valor x e depois de algum tempo esse mesmo produto passaria a custar 4x a mais, nesse tramite havia duas forças que atuavam na economia, um que fazia a inflação subir e outra que tendia a deflação, também prejudicial a economia, o efeito desses movimentos para a economia teria um efeito líquido zero, com menor peso, variando de uma situação mundial de inflação.

O liberalismo e o neoliberalismo premeditariam essas intervenções governamentais ao processo inflacionário perdendo, porém, a inflação não é de toda ruim, para o trabalhador ela é prejudicial, mas para quem tem economias reservadas, ela funciona como um trampolim de investimentos empreendedores.

A grande inflação foi motivo da depressão e estagnação, a inflação atual não é igual há de 30 anos atrás, mas sim o problema com a deflação de alguns governos, não há uma aceleração da inflação, porém existem questões de onde ela esta saindo.

Há projetos do governo para segurar esse dinheiro:
: cobrar impostos, por exemplo, o IPTU, IR, ...
: fazer a casa de a moeda produzir mais dinheiro, mas isso poderia fazer a inflação disparar com a incompatibilidade do produto ao preço.
: o governo requisitaria dinheiro através de empréstimos, diminuiria a taxa cobrada dos juros, afirmando seu compromisso de honrar os valores dos papéis e títulos do país: comprar-se-iam os papéis do país e depois ele recompraria seus títulos de volta, fazendo uma mediação com os juros.


Juros
A quantia dos juros que o governo pagaria dependeria do tempo que esses papéis demorariam em ser resgatados, haveria uma taxa de juros sobre esses títulos mais os juros; existem vários tipos de papéis de títulos e com isso o governo capta somas para acabar com seus débitos, por exemplo, é possível que a crise possa ter vários tipos e maneiras de tendência.

As teorias e estatísticas vieram ajudar a economia para atuar na perspectiva de atuar no desenvolvimento para o crescimento do país, com a ajuda do mercado externo e interno. O mercado brasileiro cresceu em função da classe A, agora o que se percebe é uma tendência ao acesso das outras classes B, C, D, como nunca se teve antes.

Agora há uma equiparação em vários setores da economia e da sociedade, evidenciando as camadas antes não favorecidas e excluídas pelo governo, com isso, há um estudo do mercado externo e interno de forma lenta para que essas mudanças ocorram, quando antes não se imaginava isso.

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Macro Economia e Micro Economia: foi uma divisão do resultado parcial fundamentado pela grande depressão de 1929, toda economia é influenciada por políticas, e classes, movimentos econômicos, fundamentais para o processo da dinâmica de sua funcionabilidade, a teoria homogeneizada da natureza esta vinculada a esses movimentos advindos da teoria liberal e das forças do mercado (oferta e demanda) sob a conjunção de que se produzem bens materiais e imateriais, como no caso de bens atingíveis: ônibus o ônibus é tangível por que subimos nele, e ele nos carrega e bens inatingíveis: é o transporte em si, é a natureza de ser carregado de um lugar para outro

Na perspectiva liberal, que era estática e governamental, presença da esfera de serviços publicavam ao mesmo tempo em que eram forças produtivas do trabalho, assim a economia iria bem, e se tivesse dificuldades, estas seriam momentâneas (ultrapassadas)e circunstanciais.

A sociedade que produzia era a mesma que consumia a economia e por natureza tendia a ser auto reguladora, e por vezes contava com intervenções estrangeiras, e junto com esses trâmites viria junto a burocracia, coagindo para que não houvesse o direito de ir e vir.

O desejo estava se sobrepondo a vontade da sociedade que se contrapunha as pessoas e em certos segmentos da sociedade, pois nem todos eram a favor dessas mudanças, mais ainda com o somatório como elemento interventor, estranho pois vinha de fora. Na linha do pensamento econômico liberal vinha através das ações do mercado o processo natural para isso.

As crises eram cíclicas e seguem modelos como a guerra civil, que concretizava a sua queda, mostrando o declínio da economia e as forças automáticas de recuperação que estavam se apresentando e o desemprego, falta de trabalho, depressão, crises, problemas psicológicos, governos com problemas de governabilidade, chegando ao seu limite na esfera do mercado em sinal de recuperação.

A teoria econômica que discursava essa linha de pensamento tinha suas dificuldades como resposta. Maynard Keynes inglês que operou uma nova linha de raciocínio de operação onde o instinto que não era imperativo ser socialista econômico, amargava, como estadista em produzir uma expectativa de sair da crise que não era das forças do mercado para salvar o capitalismo da crise de 1929 e em 1917/19 com a revolução russa, criando a URSS e produzindo uma nova forma de governo que ia de encontro a certas práticas em relação ao capitalismo com certas possibilidades neutras de angariar os paises capitalistas desde os senhores até os trabalhadores.

Na 2ª Guerra Mundial também havia as crises e com isso Keynes achou uma nova concepção que para a época era estranha, onde ele iria dizer que para sair da crise o capitalista se sustentaria se ele proclamasse a presença do Estado para socorrer a economia e achar uma saída. A crise atual era um exemplo para que eles fossem socorridos pelo governo central comprando os “títulos podres”, evitando assim a falência do Estado, eliminando essa podridão e trabalhando para conseguir dar a volta.

Como o titulo não valia nada, quem compraria ficaria com a duvida de comprar ou não, sendo necessário tomar uma decisão, se o titulo valesse R$ 10,00 reais, esse valor algum tempo depois não valeria mais isso, e seu valor seria efetivado em 0,80, 0,50, 0 reais (ou não) sem saber se teria um retorno imediato, revertendo a situação ao investimento financeiro, sem saber na verdade quanto receberia e quanto de fato tinha.

Isso ocorria por que eles tinham origens e razões diferentes, onde a compra desses títulos pelo governo dar-se-ia e com isso, ele como detentor dos títulos poderia por o valor que quisesse à um conjunto de preço, retirando do mercado esses papeis para que as pessoas que fossem adquirir novos papéis tivessem confiança neles. A incerteza nos papeis ruins poderiam levar consigo o famoso efeito “manada” e sairiam correndo levando tudo e todos a sua frente.

Economia de Mercado era a consciência social econômica, evitando assim que os papeis ruins contaminasse o mercado; o governo Bush é um exemplo de como a administração pode ser desastrosa por ser republicano e automaticamente mais liberal ao extremo não intervindo na economia com a estatização, assim o titulo podre ficaria livre para os negócios e isso seria péssimo para a economia, esse era o sentido do liberalismo.

A crise de 1929 era diferente, o Estado entrava como agente político e econômico produzia os bens e serviços, como um paradigma produzindo veículos, telecomunicações, além de criar agencias que regulamentassem através de normas o que poderia e o que não poderia fazer.

O transporte público brasileiro pertence ao Estado e em vários setores públicos mostrou interesse nas privatizações e econômicas e publicas com um interesse especial voltado para o consumidor, tentando intermediar os interesses do privado com o publico, como meta de resolver os problemas que por ventura surgissem.

Do ponto de vista do Estado, era ele que intervinha no mercado, regulamentando estabelecido pelo preço máximo para o produto a serviço na área ou no preço máximo do salário. Keynes descobriu que a combinação do consumo das pessoas e seus gastos afetariam a indústria plena, mais a soma do consumo e gastos do governo criariam dois tipos de gastos, isso verifica-se em dois casos:

Gasto de Consumo Imediato: não gera produção, a exemplo do papel higiênico.
Gasto para Investimentos: a exemplo da construção de estradas.

São correntes de consumo de gastos ou investimentos aumentando o consumo de gastos e investimentos que são iguais a gastos que não se acabam por si só e podem ter uma função diferente, com na explicação visto que para o taxista o carro é utilizado como receita, como uma produção de investimento e também no caso onde o carro pode ser ao mesmo tempo utilizado para o lazer de uma viagem, também tem consumo, porém ambos desempenham funções diferentes.

Os gastos são causados por uma procura (demanda efetiva) de consumo por parte do consumidor, do governo na realização do serviço público; pode-se gastar bem ou mal, mas os gastos (despesa-depreciativa, são consumos imediatos que proporcionam do ponto de vista imediato, mas não resolvem o problema, o cigarro como exemplo) estão presentes no que no futuro será visto como um investimento.

Os pontos de vista teóricos e práticos utilizam mecanismos que são instrumentos possíveis e passiveis, onde precisa ter uma utilidade, um “insight”, uma equação. A importância do papel da demanda (procura) só é completa quando se efetiva de uma vontade, quando há uma intenção, é necessário ter dinheiro para se fazer um pagamento.

A procura ou demanda são gastos da sociedade com o setor publico e privado, a combinação da procura e da oferta aumentam e o governo tem uma importância na economia, como no caso onde a alimentação escolar na educação, é um peso importante na gestão deste nos gastos gerais e é um preço constante.

O governo consome mais e com isso, há um aumento global de tudo, pois a demanda instiga essa oferta de produtos, querendo, procurando, ele negocia com os produtores para que aumentem a sua produção, por exemplo, se a produção de camisetas era de mil, agora ele demanda três mil.
A economia foi dividida em dois campos:
Macro economia e Micro economia: o que se consome em um determinado período? Quanto se gastou? Quanto se investiu?

O que esse produto agregou para o país? E que função exerceu como instituição publica para esse governo? O consumo aumentado: o governo acerta esses números aumentando o emprego, a atividade industrial e agrícola, interagindo com a parte econômica , o consumidor passa a não ser mais tão importante assim, de posse dessas informações agregadoras, usa-se o mecanismo para aumentar ou diminuir o consumo.

A procura aumenta o que a oferta comprime como demanda, pois aumentando o consumo aumenta-se a inflação, e o dinheiro não tem mais aquele valor real de compra, o dinheiro usado para comprar produtos tem que ter cuidado ao gasta-lo, pois se pode cair na ideologia política de que o Estado possa aturar e fazer parte desse complexo sistema econômico em teoria, através desse comportamento na sociedade, em todas as áreas sociais surgirá expressões micro, macro e globais, por isso houve essa divisão da economia para encontrar explicações e agir nessas circunstancias.

Roosevelt
Roosevelt assumiu esse compromisso de Keynes, o plano do “new deal” funcionou até os anos 70 e depois começou entrar em declínio (como todo remédio no inicio usado para curar um mal, ele pode se tornar um veneno se tomado em doses erradas), como as coisas começaram a dar certas e outras não, isso foi fundamental para o capitalismo mundial no seu devido tempo, nos anos 70 começou a estagnação e consequentemente o aumento da inflação.

A política econômica não é partidária, mas escolhe entre o bem e o mal, não fazendo uma concepção positiva e escolhendo os contatos no campo econômico; tornou-se uma decisão que opera a economia e que ela tenta resolver por si só o que o discurso dessa invasão quebrando o decréscimo e mostrando como ela devera ser, reiterando o percurso com fatores ideológicos.

A política brasileira é voltada mais do que a economia americana para o povo, com o salário mínimo, seguro desemprego, taxas postergadas, recolhimento do FGTS, e os trabalhadores que fazem suas atividades para outros fins com menor poder aquisitivo.

As políticas governamentais estão sujeitas a erros de administração, de clima e por isso o pão no Brasil foi caro durante muito tempo, pagava-se uma porcentagem e o governo pagaria a outra bem como o gás de cozinha também era subsidiado pelo governo.

A política externa também depende dos interesses dos outros países, de suas infra-estruturas em controlar os esforços de se sobre por, permanecendo aceitável as varias variações que ocorrem a todo o momento.

A macroeconomia trabalha as operações dos empregados no movimento do comportamento das variáveis; a economia se faz relevante no publico e no privado, dependendo exclusivamente do se ramo. A contabilidade social aparece como um aparato empresarial, pois apresenta o controle das finanças publicas e privadas do país e o funcionamento da moeda e papel na sua localização do tempo e espaço de maneira a fazer o seu uso correto nos fins para proteger a economia.

O governo trabalha com isso nas três esferas, impondo o valor de seu peso sobre e na economia da nação; o conhecimento em finanças termina de certa maneira com as dividas por períodos significativos indicando o momento certo para investir e trabalhar as relações com a sociedade.

O fato histórico muda a teoria da macroeconomia e da microeconomia, onde o Estado usa os mecanismos keynisianistas como poder político monetário de credito através das políticas fiscais, investindo, contribuindo, construindo, baixando juros, fazendo uma maior circulação de dinheiro, facilitando o crédito, além dos setores enraizados da macroeconomia estatal.

Não cabia somente ser uma questão governamental, interessada ao individuo, o emprego com as empresas, os bancos, as indústrias, avaliando o desempenho global e de posse dessas informações, o espaço histórico seria mais bem avaliado factualmente e de forma empírica pelos instrumentos da política econômica para mudar essa situação como uma economia descritiva que se relacionaria com o fato.

Seria uma economia positiva, independente da religião, crença, haveria um entendimento do método econômico dizendo como seria regida.a economia, no caso uma cadeira seria uma cadeira, dependendo da economia, religião, realidade.

A teoria econômica é produzida pelo tempo e espaço, não depende de valor ético, pois é uma existência independente da concepção ideológica de quem quer que seja, é uma idéia discutida, colocada a prova, mas nunca escolhe uma relação de mérito de escola. A teoria positiva forma algo articulado pela sua lógica, cabendo aos economistas mostrar o erro, provando a falta de lógica.

A política econômica não é partidária, mas escolhe por decisões.....

A teoria das empresas se refere ao mercado e a concorrência, a Macroeconomia faz uma analise dos países, dos Estados, do mundo em si, como um estudo do elemento central nos setores que compõem essas nações.

A Teoria Pura ou Teoria Positivista analisa e descreve os fatos que predominam no Estado – a história como ela é, isto é, os fatos são como são, despidos de conceitos, ética, política e natureza, sendo um conjunto de teorias econômicas que anulam as teorias positivas (hoje isto esta em queda).

A Economia Normativa é um quadro dominante, e é como deveria ser, se fundamenta no empirismo cientifico, onde seus estudos se dão no campo, e tomam o texto como sendo verdadeiro como na faixa.da população empregada, ou na distribuição do trabalho para as mulheres. A teoria é dividida em três formatos:
1. Dedutivo: pela dedução, é o caso de que todo homem é mortal – isso é uma afirmação..Sócrates era um homem logo, Sócrates era mortal. Fala-se da verdade como razão absoluta e universal a partir disso, se pode deduzir a verdade ao inverso, por isso ela será mortal, ela parte do universal para o particular.

2. Indutivo: é feita a partir de dados e amostras que expressam o todo mostrando a força da amostra e se aproxima da realidade num todo. São escolhidos pelo método do “azar”, por exemplo, os gordos, magros, altos, baixos, onde moram, se moram perto ou se moram longe, etc. Deve-se, porém ter o cuidado para não se desviar da realidade, permitindo uma diminuição em jogo com relação ao levantamento estatístico em uma realidade futura.

O levantamento estatístico é feito em cima do quem é apto para votar, se trabalha, o que produz, qual sua porcentagem num todo, e que parte ele pertence se comparado com os outros nesse universo, no caso pode-se citar o eleitor brasileiro, por exemplo:
3. Dialético: sempre foi considerada a mais diminuída hoje ela aparece com mais força entre outros nomes:
TESE: é a afirmação.
ANTÍTESE: é a negação da afirmação.
SÍNTESE: é a negação da negação, a afirmação da afirmação, a negação e a afirmação da afirmação da negação, confuso? Nem tanto! 

Marx
O estado positivo descreve a teoria positiva como axiomas neutros: a neutralidade axiológica, não estando sujeito a valores único e cada um deles cria sua própria humanidade, o sujeito segundo Marx não era racional e não escondia a realidade, ele tocava fundo esse tipo de situação, pois a intenção era mostrar a realidade como ela era no seu todo, nós porém somos reservados e particularmente temos como base os outros.

Trazemos elementos da cultura, da filosofia e incorporamos isso as outras partes separadas que estão trabalhando; as políticas econômicas são as escolhas do mundo onde se conhece a realidade em função do que pregam no seu sistema financeiro, a teoria vincula-se ao presente com elementos do passado independente de sua posição política, isto é, a pessoa é afastada pelo produto.

O que se pode fazer em relação ao amanha é levar em conta o conhecimento da realidade fixada nas atividades que o governo esta trabalhando para diminuir os problemas que o país apresenta, e de posse dessas informações, pode-se combater uma possível crise, reduzindo a possibilidade de emergências a serem usadas, levando em conta o que se pode e o que se deve fazer.

O campo onde o parlamento discute as idéias e interesses democráticos se faz pelo espaço onde essas fases são discutidas para no final beneficiar a sociedade, por exemplo, na construção de pontes bem como no caso onde o: o governo realiza aquilo que acha necessário fazer, é a vontade do desejo com a vontade do desejo.

A diferença das economias micro e macro geram uma produção distinta visando o mercado, o lucro e o consumidor, isso é uma diferença substantiva, de qualidade; no mundo capitalista o individuo adquire a circularidade do processo variado com sua infância, adolescência, maturidade e velhice, esse é o modelo de compreensão do mundo econômico.

Se esse modelo não for aplicado de forma mecânica, ele será descartado, pois a concepção humana esta concentrada no tempo, no caso da sociedade feudal, escravagista, hidráulica, asiática; a produção é para satisfazer as necessidades humanas que são variantes no tempo e exclusivamente naturais.

INTERESSES E OBJETOS DA HISTÓRIA ECONÔMICA.

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A concepção econômica do mundo presente estuda a produção colocando, localizando e encontrando tópicos sociais, territoriais de produção, pois ela é uma condição dos fatores de produção: o PIB, recurso usado economicamente para simplificar a terra o trabalho que produzem bens e materiais físicos, produção de transportes, não é materialismo, mas presta serviços.

Pode-se citar a produção em sala de aula não é material, é um serviço, um bem intangível, não se sente, mas sabemos que ele existe, esta é uma produção do PIB, são todos os bens materiais e imateriais.

A temporalidade depende dos interesses da produção que não são meramente o uso de capital como máquina, essa é a visão alienada da economia onde as pessoas, instituições são vistas como coisas, é o caso da máquina que produz coisas produzidas de outras coisas e o trabalho humano também é uma coisa onde não há o conteúdo humano.

Trabalha-se a relação entre as coisas, não havendo sentimento humano, social, econômico, a ciência econômica se considera assim trabalhando o fato, assim ela se faz presente, neutralizando a realidade axiológica, por exemplo, valores, objetos, políticas, senso ético, religião, nas linhas da teoria econômica positiva, descritiva, onde desenvolve os fatos como eles são.

O ponto de vista da teoria não depende de fé, sentimento ou mito, é uma teoria totalmente aversa, alienada que fica o tempo todo ao lado dos valores simbólicos. A economia política é aquela que deve ser como ela é, pois é preciso produzir mais comida, cinema, roupas, é ver como se transfere o produto de um setor para o outro e fizer parte dessa transferência como agente ou não.

A economia só cresce se investida em equipamentos para produzi-la propriamente dito, pois é ela que decide quem faz e como faz; os valores humanos, sociais são desprovidos da realidade sem politicagem e eles apareceriam como em questões justamente atreladas a esses fatores, colocando a produção no seu real local para encontrar o vinculo de certas regras políticas, fisiológicas, é o caso de quando a produção não é real.

Fordismo
Isto pode ser visto no caso dos regimes taylorista, fordista, toyotista onde a produção se prende na massificação do produto ou o sistema japonês que funciona com seus projetos de produção como o Just In Time que funciona como uma reserva sob demanda, ou um regime de produção escravagista, feudal ou como o da comunidade espartana.

São concepções diferentes com suas características especificas cada qual no seu espaço físico e com suas estruturas na hierarquia da função e simbologia, por exemplo, o negro, o trabalho, a mulher, a cadeira são os mesmos elementos, porém com um formato diferente que dão significados diferentes e por isso estuda-se a metafísica e como ela é aplicada, pois são produções cientificas religiosas, culturais, sociais, individuais resultando a produção com suas características, separando cada elemento pelo seu qual.



Faz-se uma análise das coisas, da cultura, do meio e traz-se de volta com a forma de síntese da multiplicidade das coisas, determinações, mas jamais sem ser visto como um elemento que apresenta ligações.




O suposto circulo vicioso da-se quando um completa o outro e essa é a origem do problema, que aparentemente é irresolvivel e procura se resolver não na lógica própria do circulo, na própria história tentando encontrar a origem efetiva da acumulação prévia: a primitiva que possibilitaria a formação desse circulo vicioso.

Há um paralelo com o pecado capital que tenta encontrar uma forma de acumulação: como se deu a formação do modo de produção capitalista, isso ocorreu por que algumas pessoas tinham renda por terem vendido essa produção, no modelo se existe R$ 100,00 para ser consumido, se ele for todo gasto, não haverá mais nada segundo Adam Smith e também no caso desses mesmos R$ 100,00 se forem gastos sabiamente e não for gasto todo, poupando uma parte, essa funcionara como reserva, essa reserva é que produzira o capital e bens, no caso das máquinas, colheitadeiras, carros, mercadorias, bens de consumo imediato no caso de comida, material de higiene.

Há outros bens de consumo que se consomem quando quiser, não desaparecendo de imediato no processo de consumo: os bens duráveis como os produtos da chamada linha branca: geladeira, fogão; o de imediato ou durável só exerce papel no consumo, como no caso do gasto gerado pela geladeira.

Os bens duráveis tem a função de produzir algo e não devem ser consumidos como algo, parte do dinheiro não pode se consumido como um todo pela população, deve ser gasto em partes: uma parte vai gastar tudo, outra parte vai se precaver, os que não pouparam nada “vão morrer feliz”, pois gastaram tudo, até o que não tinham, a outra parte são os precavidos que se tornarão os possíveis capitalistas, pois eles não pensaram só em consumir, mas em guardar uma parte, o dinheiro poupado será usado para gerar mais capital.



 Minotauro
  Produto circulação consumo troca regime de trabalho agente de produção. A economia no modo de produção é um conceito/conjunto de teorias concentradas numa expressão e capitalização do real e do “não” real, embora esses conceitos coexistem, como no caso de uma cadeira é um exemplo concreto, outro exemplo a ser citado é o do personagem Minotauro é uma existência imaterial mas faz parte de nossas histórias, ninguém nunca viu mas ele habita nossa imaginação a ponto de visualizarmos ele.

A realidade é um sistema de contradição dela mesma, como no modelo de uma TV não é uma geladeira; o modo de produção é um conceito quando existe as formações sócias econômicas, no caso, o fator sócio econômico brasileiro e o fator sócio econômico baiano. O modo de produção é a expressão da formação social, um espelho da realidade daquilo que forma o sistema financeiro do país.


As estruturas ideológicas que compõem suas relações, praticas produzidas dentro de cada estrutura por outra estrutura, que no capitalismo ocorre de diversas sintetizações onde se fala na estrutura política comum as diversas práxis normativas do mundo capitalista nas diversas fases que compõem o Estado.






SIMPLIFICAÇÃO DA REALIDADE

UNIDADES PRODUTORAS APARELHO PRODUTIVO MERCADOS.


O sistema econômico.

A comissão da América Latina sob a observância da ONU serve para representar esses ideais, há uma reconstrução dos países com fundos para sustentar essas idéias e outras que dão sustentação ideológica para os países em fazer mudanças no seu modo de político, é o caso da política da igreja.


Durante a 2ª Guerra Mundial e a Guerra Fria havia os partidos comunistas X os partidos capitalistas, nesse ínterim criou-se o Plano Marshal, aonde os fundos viriam de vários paises ligados a ONU. Criou-se o FMI e o Banco Mundial para a reconstrução desses paises em dificuldades, na América Latina criou-se a OEA- Comissão Econômica para a América Latina, havia muitas alternativas para ajudar esses países necessitados.

Surgindo assim a idéia da troca para compor o imperialismo americano, que “ajudaria” os países subdesenvolvidos e comparando-os a essas analises, a realidade poderia ser explicada; os economistas trabalham com os fatores de produção e com agentes de produção, por exemplo, a produção ser igual ao PIB: combinação dos fatores de produção mais capital, recursos naturais mais trabalho.

Quando se continua o trabalho humano com recursos naturais de produção temos um resultado, como no caso de 1000 toneladas de arroz, ou a produção de 5000 carros. Tudo é medido pela sua capacidade e expresso em medias monetárias, como no caso do litro X quilo, ou ainda o metro X quilo.

A produção pode ser vendida por metro, quilo, volume, sendo que tudo isso acaba resultando dinheiro; a produção é resultado desses fatores produtivos variados de cada setor na sua forma específica.

Existem variações no espaço e no tempo pelo conjunto de valores que podem impregnar nos equipamentos e maquinas, podendo exercer duas funções iguais mas com composições diferentes, a tecnologia incorporada ao maquinário e ao trabalho humano é uma técnica incorporada a nova mentalidade do homem.



Referências:
Desenvolvimento e Economia – A. Brum. Ed. Vozes, 2008 (seminário).
História do Pensamento Econômico – Carlos Roberto Viana Araújo. Ed. Atlas.
Introdução à Economia – Rosseti. Ed. Atlas, 1990 (mais utilizado).





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